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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Suspeito de matar mulher dá detalhes do crime - “Tirei a pele do rosto com a faca”

CASO ESTÁ SENDO INVESTIGADO

Brutal e com requintes de crueldade, os detalhes que cercam o assassinato da diarista Rúbia Alves Ferreira, 35 anos, chocaram os policiais civis da 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas), que apuram o caso.
Presa preventivamente, a dupla de suspeitos confessou ter retalhado o rosto da vítima e removido a pele para dificultar a identificação do cadáver. Os criminosos, de 31 e 21 anos, revelaram como agiram para atrair a mulher até o local onde o crime foi consumado.
A motivação para o crime teria sido fútil. Segundo os suspeitos, o furto do aparelho celular de um deles, supostamente cometido pela diarista, provocou o crime bárbaro. Usuária de drogas, Rúbia teria vendido o telefone para comprar pedras de crack.

Esfaqueamento - Segundo os suspeitos, ambos atraíram a vítima para o terreno baldio com o pretexto de consumirem crack. Quando chegaram ao local, um deles segurou Rúbia pelas costas enquanto o segundo desferiu as facadas. Em seguida, removeram a pele do rosto da vítima e fugiram do local levando a faca usada no crime e o casaco da vítima. Os dois objetos foram dispensados em Samambaia.
Rúbia era andarilha e teria vindo de Luziânia (GO), município na região do Entorno, para o Distrito Federal. Quando seu cadáver foi localizado, apesar de as outras partes ainda apresentarem rigidez e tecidos intactos, o crânio estava completamente sem pele ou traços de sangue, como se os tecidos e o couro cabeludo tivessem sido removidos.

Operação Lava Jato investiga compra de navios da Petrobras

Polícia Federal visa cessar a atividade criminosa e aprofundar o rastreamento de propinas.
A Polícia Federal cumpre 25 mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (23), nas cidades do Rio de Janeiro, Macaé (RJ), São Paulo, Aracaju e Barra dos Coqueiros, ambas no Sergipe. A investida faz parte da operação Boeman, que corresponde à 75ª fase da operação Lava Jato, que visa cessar a atividade criminosa, aprofundar o rastreamento de propinas e concluir a investigação policial.

A PF age de acordo com informações repassados em acordo de colaboração premiada de lobistas que atuavam junto a funcionários da Petrobras e a políticos com influência na empresa. As provas apresentadas mostram indícios de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Investigações feitas por autoridades holandesas também constataram ilegalidades no fornecimento de navios lançados de linhas pela estatal. Uma companhia da Holanda teria sido subcontratada para execução das licitações pertencentes a empresas estrangeiras.

(Pleno News)

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