Na tarde deste último sábado, 19, um casal morador de rua foi flagrado fazendo sexo a céu aberto no centro de Manaus, Zona Sul..
O “rala e rola” aconteceu ao lado da ponte da Sete de Setembro sem que o casal fogoso desse a mínima ou esboçasse preocupação com quem passava pelo local e visse "transa sexual" .
Para o sexo em via pública ficar mais ardente ainda, o morador de rua colocou a parceira tão suja quanto ele, em uma posição típica dos grandes filmes pornôs nacionais e internacionais.
Esse tipo de crime é classificado pelo Código Penal como atos obscenos e a pena correspondente é de detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Várias pessoas que estavam no local afirmaram que no momento que a mulher ficou totalmente entregue ao desfrute ela gemia e gritava “vai fundo meu fedorento gostoso”.
A imoralidade em via pública do casal morador de rua só acabou quando um homem gritou que a polícia já tinha sido chamada.
Bastou esse alerta para o homem levantar a calça, a mulher não levantou a calcinha porque não tinha e ambos saíram rapidamente do local. Quando estava saindo o morador de rua ainda olhou para as pessoas que estavam olhando.
As pessoas que estavam assistindo a cena de sexo ao ar livre foram chamadas de “estraga prazeres” pela moradora de rua que não gostou de saber que alguém tivesse chamado à polícia.
Informações com: Portal do Zacarias
Estudo da USP indica que Covid-19 pode deixar sequelas no sistema imunológico ao matar células de defesa
Um artigo publicado como prévia, conduzido pela Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, indica que o vírus da Covid-19 pode deixar sequelas no sistema imunológico das pessoas infectadas.
O estudo é uma pré-publicação que está disponível em uma plataforma de compartilhamento de dados científicos. Ele ainda está em fase de revisão pela comunidade científica, mas de todo modo aponta para o potencial impacto da Sars-CoV-2 no ser humano.
Os pesquisadores informam que o novo coronavírus pode infectar e até matar diferentes tipos de células de defesa do organismo, ou seja, os linfócitos. Pacientes em estado grave graças à Covid-19 foram identificados com linfopenia, que é a queda acentuada de linfócitos.
Com isso, amostras de sangue de voluntários sadios foram incubadas com o vírus da Covid-19 durante dois dias, período em que foi comprovada a infecção. A pesquisa também mostra que houve replicação do vírus no interior do próprio sistema imunológico das amostras.
Após análise, os pesquisadores afirmam que os monócitos – células do sangue que fazem parte do sistema imunológico – foram os mais suscetíveis ao novo coronavírus, com infecção em 44% delas.
Os próximos passos dos pesquisadores é entender o efeito posterior que a infecção das células de defesa podem ocasionar em pacientes que já se recuperaram da doença.
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