Em São Sebastião (litoral norte de São Paulo), um apostador acertou as seis dezenas da Mega-Sena e não procurou a Caixa Econômica Federal para resgatar o prêmio de R$ 22 milhões. O prazo venceu, nesta sexta-feira (30), e o dinheiro vai ser repassado para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
"Suspeita-se que o ganhador seja um tripulante de navio que atracou na cidade; que o ganhador tenha perdido ou jogado fora a aposta, sem querer; ou que a aposta tenha sido feita por um turista, que até agora, não conferiu os números", relata o site do "Tamoios News", que acompanha o cotidiano da região.
A aposta no concurso 2.074, do dia 1° de setembro foi feita na lotérica A Milionária. Os números sorteados foram 08, 18, 23, 37, 42 e 58.
"Suspeita-se que o ganhador seja um tripulante de navio que atracou na cidade; que o ganhador tenha perdido ou jogado fora a aposta, sem querer; ou que a aposta tenha sido feita por um turista, que até agora, não conferiu os números", relata o site do "Tamoios News", que acompanha o cotidiano da região.
A aposta no concurso 2.074, do dia 1° de setembro foi feita na lotérica A Milionária. Os números sorteados foram 08, 18, 23, 37, 42 e 58.
Homem ‘grávido’ passa por cirurgia para retirada de feto
O agricultor Sanju Bhagat viveu toda a sua vida com um estômago inchado. Os vizinhos brincavam dizendo que ele parecia está “grávido”. Mal sabiam eles que o que disseram era uma quase verdade.
Quando Sanju tinha 36 anos, o estômago alto dificultava sua respiração e piorou ao ponto dele ter que ir ao hospital. Os médicos presumiram que um tumor estava crescendo dentro do homem, mas ao operar a equipe viu algo bastante raro.
Na verdade, parecia que Sanju havia dado à luz. Os médicos descobriram que Sanju Bhagat tinha uma das condições médicas mais bizarras do mundo, ele carregava um feto. Bhagat estava carregando o corpo mutante de seu irmão gêmeo por 36 anos. O corpo tinha membros em desenvolvimento, cabelos e unhas compridas.
É uma anormalidade extremamente rara, que ocorre quando um feto fica preso dentro de seu gêmeo. O feto preso pode sobreviver como um parasita, mesmo após o nascimento, formando uma estrutura de cordão umbilical que libera o suprimento de sangue de seu gêmeo. O parasita pode crescer tanto que começa a prejudicar o hospedeiro, e aí que os médicos fazem uma interferência cirúrgica.
Na maioria das vezes, ambos os gêmeos morrem antes do nascimento por causa da tensão de compartilhar a placenta. Mas no caso de Bhagat, ele sobreviveu ao nascimento e surpreendentemente apoiou a vida do feto por 36 anos. Ninguém suspeitou do problema, todos pensavam que ele tinha um algum problema no estômago.
Logo após a cirurgia, a dor e a incapacidade de respirar de Bhagat desapareceram e ele se recuperou de forma rápida. O caso pode ter sido um milagre médico para a equipe que o operou, mas para Bhagat sua condição tinha sido motivo de vergonha, já que ele passou a sua vida toda sendo ridicularizado e insultado por sua condição.
Hoje, Bhagat está com boa saúde e leva uma vida normal, mas ele ainda é provocado ocasionalmente. As pessoas ainda riem, dizem que ele foi operado e teve um bebê.
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