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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Homem paga multa por excesso de velocidade com 22 mil moedas


Indignado após ser multado por excesso de velocidade, o norte-americano Brett Sanders decidiu "fazer um espetáculo" e usar 22 mil moedas para pagar pela infração.

O morador de Frisco (Texas, Estados Unidos) foi multado em US$ 212 (cerca de R$ 761) por trafegar a 39 mph (milhas por hora) em uma via onde o limite é 30 mph - equivalente a 62 km/h em estrada onde o máximo permitido é 48 km/h. Revoltado com o que ele chama de "extorsão" e "policiamento para o lucro", Sanders elaborou o plano mirabolante e foi até o local com dois baldes cheios de moedas, que ele despejou no balcão de pagamento. 

Toda a ação foi registrada em vídeo e publicada em sua conta no YouTube no último dia 22. Até agora, a gravação conta com mais de 991 mil visualizações e muita críticas à atitude do homem. "Por que você chama isso de 'dinheiro de extorsão'? Você cometeu um crime", questionou um internauta.

Outros defenderam uma senhora que o atende bem no local e que recebe a "chuva de moedas". "Cara, a moça foi muito amável. Eu teria me sentido mal instantaneamente. Entendo que ela está para trabalhar, mas não merecia essa merda", comentou outro.

À emissora NBC 5, Sanders se defendeu, disse que não fez nada de errado (no caso da multa e do pagamento) e classificou sua atitude como um protesto. "É o certo contra o errado. Eu não machuquei ninguém. Não coloquei a vida de ninguém em perigo. Eu me senti muito bem", afirmou ele, acrescentando que já havia decidido "pagar a multa com moedas e fazer um grande espetáculo".

Por conta da performance, os funcionários do caixa levaram três horas para contar as moedas. Apesar da prefeitura ter informado o troco de US$ 7,81 (cerca de R$ 28), o homem decidiu que irá deixar o dinheiro como "gorjeta".

Desempregada, professora de Direito conta como virou prostituta de luxo


Diante de uma situação adversa, ex-professora de Direito, Cláudia de Marchi, 34, mudou de profissão. Depois de perder o emprego em uma faculdade e abandonar a carreira de 11 anos como advogada, ela se tornou acompanhante de alto luxo, em Brasília. Desde abril, ela atende pelo nome de Simone Steffani.
As contas a pagar e o desemprego influenciaram na sua decisão, além disso ela recebeu o incentivo e a permissão da própria mãe.  Ela descreve a rotina de trabalho em um blog.
Blog

Como professora, Cláudia já mantinha um blog sobre feminismo, política, entre outros assuntos. Já como Simone, ela publica as experiências sexuais durante os atendimentos e até normas de etiqueta para os homens que desejam contratar seus serviços.

Em entrevista ao G1, ela disse que pretende permanecer na profissão por, pelo menos, dez anos e os registros também servem como arquivo, caso ela queira escever um livro. Como a maioria da clientela é fixa, retorna toda a semana, de vez em quando, acontecem episódios de ciúmes.
Clientes

Por ser muito seletiva, ela contou que chega a perder, pelo menos, R$ 1 mil por dia ao descartar clientes.“Faço o que faço por gostar! E é por isso que não acato clientela inculta, vulgar ou sem finesse”, disse.

Pseudônimo

Simone é uma homenagem à intelectual feminista Simone de Beauvoir. O sobrenome Steffani simplesmente combinou.

Apoio da mãe

A ideia surgiu após a mãe de Cláudia ter se impressionado com a vida de algumas prostitutas entrevistadas em um programa de TV, em junho de 2015.

Em fevereiro deste ano, Cláudia perdeu o emprego, então ela decidiu questionar a mãe sobre a proposta.
“Perguntei para ela: 'mãe, e se eu resolvesse virar prostituta?' Ela me respondeu de imediato que esta seria a melhor decisão da minha vida, já que eu estava desempregada, não pretendia casar e nem entrar em um cargo público”, relatou.
Elas que moravam em Sorriso, a 420 km de Cuiabá, optaram por mudar de cidade. Na opinião dela, esta não é uma profissão para o interior.
Atuando no mercado

Para entrar na profissão, Simone produziu um ensaio fotográfico sensual, sem nudismo, para enviar aos sites de catálogo de garotas de programa. Ela acreditava que a idade lhe prejudicaria com os clientes, mas estava enganada.

Para manter o anúncio no catálogo virtual, ela paga R$ 400 e mais o apartamento, que não revelou o valor. Simone costuma receber um cliente por dia, ou no máximo dois, para atender os homens que já são conhecidos, e cobra R$ 500 por hora. Uma noite inteira custa R$ 2,5 mil e a companhia em viagens sai por R$ 1,5 mil a diária.
Fonte: O Povo

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