DJ e modelo estava a caminho de uma festa na noite de sábado, 27, quando foi atacada por um assaltante. Ela levou 45 pontos no braço e teve fraturas.
Sabrina Boing Boing após assalto com facadas
(Foto: Arquivo Pessoal)
(Foto: Arquivo Pessoal)
Sabrina Boing Boing foi mais uma vítima da violência em São Paulo. Em conversa com oEGO neste domingo, 28, a DJ e modelo relatou que estava na Vila Leopoldina, Zona Oeste da cidade, na noite de sábado, 27, por volta das 20h30, quando foi atacada por um assaltante, que com uma faca a agrediu e levou sua bolsa. Ela conta ter levado 45 pontos no braço e ter fraturado dois dedos e a mão.
Após a agressão e assalto, Sabrina conta ter pedido ajuda para moradores da região. "Uma pessoa me socorreu e enrolou um lençol no meu braço, que logo ficou encharcado de sangue. Foi aí que me acalmei e consegui ligar para o Jonathan, meu noivo, e ele foi me encontrar. Apesar de ter plano de saúde, eu não estava com carteirinha na hora e ele me levou para o Hospital São Paulo. Lá eu levei 45 pontos no braço e fiz rai-x, mostrando fratura na mão e nos dedos. Perdi muito sangue. Ele me batia muito", relatou a DJ ainda assustada."Eu estava indo para um evento, uma reinauguração de uma clínica de estética. Peguei um táxi e acabei descendo na numeração errada. Enquanto eu procurava o local passou um cara com uma moto e pediu minha bolsa. A bolsa estava em transversal no meu corpo e ele teve dificuldades em pegar, foi aí que eu corri. Ele veio atrás com uma faca e já começou a me agredir. Eu entreguei a bolsa, mas ele parecia transtornado e queria mais dinheiro. Começou a me bater achando que eu estava escondendo algo dele. Fui tentando me defender com o braço e foi aí que veio as facadas", conta Sabrina, que acredita só não ter passado por uma situação de vida ou morte por estar uma rua movimentada. "Muitos carros passavam lá e acho que isso o amedrontou, aí ele parou de me agredir e foi embora."
Sabrina fez boletim de ocorrência da 27ª Delegacia de Campo Belo, próximo a sua residência. "Eles vão investigar, mas disseram que eu devia ter ido numa delegacia próximo ao local que fui assaltada. Eu não consegui nem ver o rosto do assaltante direito para ajudar a polícia. Não tem muito o que fazer. O que fica é o desespero e o medo", conta.
Planos de mudar de São Paulo
Após o susto, Sabrina Boing Boing conta que sua vontade de deixar a capital paulista é maior. Ela revela que já tinha planos de mudança, mas que depois do assalto está ainda com mais vontade de mudar para um local mais tranquilo.
Após o susto, Sabrina Boing Boing conta que sua vontade de deixar a capital paulista é maior. Ela revela que já tinha planos de mudança, mas que depois do assalto está ainda com mais vontade de mudar para um local mais tranquilo.
"Eu já tinha na cabeça de sair daqui e quero cada vez mais. A faca foi no meu braço, mas poderia ter sido em qualquer outro lugar, no rosto, no pulmão. Eu tentei me proteger. Acho que ele só não continuou me golpeando porque estava num lugar movimentado. Não podemos sair de casa mais. A cicatriz vai ficar no braço pra sempre, e essa insegurança? E esse medo? A gente vive numa cidade que não tem direito de ir e vir", diz ela.
Sabrina Boing Boing (Foto: Arquivo Pessoal)
Sabrina Boing Boing (Foto: Arquivo Pessoal)
Sabrina Boing Boing (Foto: Arquivo Pessoal)
Sabrina Boing Boing após assalto com facadas (Foto: Arquivo Pessoal)
Sabrina Boing Boing (Foto: Arquivo Pessoal)
Presidente da Saaec dispara contra vereadores
(Foto: Ilustração)
A presidente da Sociedade Anônima de Água e Esgoto do Crato (SAAEC), Janaína Fernandes, disparou e chamou de vagabundos ao se referir aos vereadores. A fala ocorreu durante a última semana em entrevista ao Jornal da Educadora. A declaração provocou tumultos na sessão desta segunda-feira (29) no legislativo local.
A gravação foi reproduzida durante a sessão onde os vereadores concluíram que a presidente se referia aos parlamentares. "Tem muita gente aí que recebe dinheiro e acha que tem direito de estar com meu nome na boca, sou uma mulher trabalhadora. Tem muito Vagabundo aí que se tivesse vergonha na cara não abria a boca pra falar no meu nome.", disse Janaína na entrevista.
O vereador da base aliada, Luís Carlo Saraiva (PSL) atribuiu a inexperiência os ataques da presidente. "Por inexperiência a presidente foi infeliz nas suas palavras. Vou pedir que a assessoria jurídica da Casa interpele a Janaína Fernandes para ela explicar as palavras dela naquela oportunidade.", disse.
Ainda durante a entrevista ficou agendado para esta segunda-feira uma nova entrevista onde ela falaria sobre a ação irregular de parlamentares que, segundo ela, estariam barganhado e trocando voto por água. Pela segunda vez Janaína não declinou nomes, disse apenas do que se tratava, mas em meio à entrevista citou um vereador do distrito de Dom Quintino.
Entre os dois vereadores do Distrito, Dárcio Luiz (PSDB) disse que não se sente afetado pelas palavras da presidente da empresa. Ele afirmou que ela contratou uma construtora pra fazer a estação de tratamento. “Eu num chamo aqui de tratamento. Como é que trata a água com areia e carvão? Aquela água está imunda.”, concluiu Dárcio.
O presidente da Mesa Diretora disse que irá tomar providências para que a presidente responda e explique a sua fala ao chamar de vagabundos os parlamentares. Ele disse ainda que ela terá que explicar a acusação de que os vereadores estariam trocado voto por água. A presidente voltou a ocupar os microfones da emissora, mas não voltou a abordar acusar os vereadores.
A gravação foi reproduzida durante a sessão onde os vereadores concluíram que a presidente se referia aos parlamentares. "Tem muita gente aí que recebe dinheiro e acha que tem direito de estar com meu nome na boca, sou uma mulher trabalhadora. Tem muito Vagabundo aí que se tivesse vergonha na cara não abria a boca pra falar no meu nome.", disse Janaína na entrevista.
O vereador da base aliada, Luís Carlo Saraiva (PSL) atribuiu a inexperiência os ataques da presidente. "Por inexperiência a presidente foi infeliz nas suas palavras. Vou pedir que a assessoria jurídica da Casa interpele a Janaína Fernandes para ela explicar as palavras dela naquela oportunidade.", disse.
Ainda durante a entrevista ficou agendado para esta segunda-feira uma nova entrevista onde ela falaria sobre a ação irregular de parlamentares que, segundo ela, estariam barganhado e trocando voto por água. Pela segunda vez Janaína não declinou nomes, disse apenas do que se tratava, mas em meio à entrevista citou um vereador do distrito de Dom Quintino.
Entre os dois vereadores do Distrito, Dárcio Luiz (PSDB) disse que não se sente afetado pelas palavras da presidente da empresa. Ele afirmou que ela contratou uma construtora pra fazer a estação de tratamento. “Eu num chamo aqui de tratamento. Como é que trata a água com areia e carvão? Aquela água está imunda.”, concluiu Dárcio.
O presidente da Mesa Diretora disse que irá tomar providências para que a presidente responda e explique a sua fala ao chamar de vagabundos os parlamentares. Ele disse ainda que ela terá que explicar a acusação de que os vereadores estariam trocado voto por água. A presidente voltou a ocupar os microfones da emissora, mas não voltou a abordar acusar os vereadores.
Fonte:site miséria