Valentina Carraro, mãe de Gaia, afirma que o crime foi cometido por pessoas próximas.
Um ano após a morte da turista italiana, Gaia Barbara Molinari, completado nesta sexta-feira (25), o caso segue sem nenhum tipo de resposta. Algumas pessoas prestaram depoimentos durante 2015 e uma carioca foi considerada uma das principais suspeitas pelo crime, que gerou repercussão internacional. Porém, até agora, não existe nenhum desfecho.
Crime foi cometido há um ano atrás. (Foto: WhatsApp/TV Cidade) |
O crime era investigado pela delegada Patrícia Bezerra, na época, titular da Divisão de Proteção ao Turista. A delegada foi transferida para a Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas. Devido à complexidade, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) formou uma comissão de delegados para trabalhar na solução.
A Polícia Civil comunicou que o inquérito segue em segredo de Justiça e nenhum detalhe poderá ser repassado para que as investigações não sejam atrapalhadas.
O corpo de Gaia Molinari foi encontrado por turistas em Jericoacoara, no Natal passado. A italiana apresentava marcas de estrangulamento. A Perícia Forense comprovou que não havia vestígios de sêmen no cadáver. A italiana foi transferida em 13 de janeiro para Milão e em seguida, encaminhado para Piacenza, sua terra.
Em entrevista a um programa de TV na Itália, Valentina Carraro, mãe de Gaia, afirmou que não sabia o que tinha acontecido durante a viagem de sua filha, mas tinha certeza de que o assassino era uma pessoa bem próxima de Molinari. Valentina disse que sua opinião se tratava de uma "convicção de mãe, convicção de quem ama".
Considerada uma das principais suspeitas, a carioca Miriam França ficou presa durante um período em Fortaleza. A prisão causou polêmica e foi considerado um ato de preconceito contra a estudante. No Diálogos, o vereador João Alfredo (Psol) e o defensor público Bruno Neves comentaram a prisão. A imprensa brasileira cogitava uma crise entre os órgãos de segurança, o que foi negado pelo defensor. “Não existe crise entre as instituições”, afirmou Bruno Neves.
Após ser liberada, Miriam desabafou sobre a prisão, em uma rede social. “Cometida por uma polícia despreparada e racista, que insiste em enxergar o negro como culpado mesmo quando não existem provas, evidência, motivação ou testemunha. Que insiste em dizer que tem ‘convicção’ de que somos culpados mesmo quando não há nenhuma prova da nossa culpa”.
CNEWS
VIOLÊNCIA: Modelo cearense é assassinado na saída de festa em Fortaleza
Jonny Moura, de 22 anos, foi morto com um tiro na cabeça após se envolver em uma briga durante uma festa eletrônica no bairro Dunas.
O modelo cearense, Jhonny Moura, de 22 anos, foi assassinado com um tiro na cabeça na manhã deste domingo (27), após se envolver em uma briga durante uma festa em um buffet no bairro Dunas. De acordo com um amigo da vítima,Jhonny estava na companhia da namorada, quando um rapaz tentou se aproximar da moça e a desrespeitou dando uma “cantada” nela. O modelo não gostou da atitude a reagiu dando um soco no jovem. Os dois foram apartados e continuaram no mesmo ambiente até o final da festa. Amigos da vítima, relataram também que o acusado do crime passou a noite inteira apontando para Jhonny, na tentativa de intimidá-lo.
Na saída do local por volta das 05h30 da manhã, um outro homem abordou o modelo dentro do carro, onde ele estava com a namorada e mais duas amigas do casal, e efetuou um tiro na cabeça da vítima. O modelo ainda foi socorrido para o IJF , mas não resistiu ao ferimento e morreu no hospital. Segundo a Delegada Socorro Portela, diretora da Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa, além de ouvir testemunhas, as imagens das câmeras do circuito de segurança serão analisadas para localizar os acusados de participação no crime. O velório e enterro do modelo acontecerão no cemitério São João batista no Centro de Fortaleza, previstos para iniciar as 17h00 deste domingo.
Promotora do evento lamenta morte
Segundo nota oficial do evento Macnish Vibes, a organização manifestou solidariedade e pesar pelo fato ocorrido na manhã deste domingo e destacou que "a ocorrência que resultou no óbito do jovem Johnny moura ocorreu após a saída deste da festa, fora das dependências do local onde a mesma ocorreu, ou seja, na via pública". "embora seja totalmente solidária e muito lamente a inestimável perda e grande dor dos familiares e amigos do jovem neste momento difícil, necessário, desde já, ressaltar que a organização do evento não pode se responsabilizar por situações que ocorram fora das dependências da festa", informa trecho do comunicado enviado pela assessoria de imprensa.
Fonte: Cnews
REVOLTANTE! FAMÍLIA COME RATOS PARA SOBREVIVER! VEJA O VÍDEO
A escassez de comida na mesa de muitos paraibanos está levando uma família da cidade de Alagoa Grande (na região do Brejo, a 148 km de João Pessoa), à uma situação extrema: caçar roedores para complementar a alimentação. Na comunidade Barreiras, no Sítio Tambor, virou rotina crianças saírem quase todos os dias, sempre à tarde, para colocarem armadilhas para ‘rato de Junco’. O prefeito da cidade disse que o Município vai ajudar a família, mas que já teria oferecido apoio anteriormente e eles teriam recusado.
A caça ao animal é artesanal e feita em uma lagoa que fica no centro da cidade. Uma das crianças revelou que há uma semana sua família se alimenta com rato, porque não dinheiro para comprar a “mistura” e nem outros alimentos. “A gente vai um dia sim, outro não. A gente mete o pau no ninho e mata os ratos (sic)”, contou um menino de 10 anos.
O registro da situação de extrema pobreza de uma família que é comandada por uma mulher de nove filhos foi feito pelo blogueiro Júlio Araújo. Ele flagrou um grupo de crianças saindo de um matagal com os animais já prontos para o consumo.
“Eu fui até a casa da família para fazer uma reportagem sobre um homem que tinha morrido na comunidade. Quando estava iniciando a matéria, vi as crianças saindo do mato com os animais e todos tratados. Perguntei para qual a finalidade dos animais e eles foram enfáticos: para comer. Fiquei chocado com a situação de pobreza da família”, relatou Queiroz, com um tom de emoção.
O imóvel onde a família mora ainda é feito de barro. A casa de poucos cômodos não possui rede de esgoto, a instalação elétrica é feita com gambiarras e não há higiene. Para matar a sede, os garotos pegam água de um açude próximo onde não há tratamento adequado para o consumo. “Podemos dizer que é uma pobreza muito grande, que não sei mensurar. Fiquei muito chocado e comovido. Eles bebem água barrenta que pegam em um açude. Daí, usei o jornalismo para tentar ajudar essa família e amenizar a dor dessas crianças”, disse o blogueiro.
Com informações aguaboanews e YouTube
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