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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Casos suspeitos de microcefalia no país chegam a 2.975!


O número de crianças com suspeita de microcefalia no país aumentou para 2.975, segundo boletim divulgado hoje (29) pelo Ministério da Saúde. A pasta também investiga a morte de 40 bebês com suspeita de terem a malformação devido ao vírus Zika.

Os dados são de registros feitos até o dia 26 de dezembro. Ao todo, 656 municípios de 19 estados e do Distrito Federal têm casos sob investigação. Tocantins, Minas Gerais e Mato Grosso apresentaram diminuição de casos. No balanço anterior, divulgado na última terça-feira (22), eram 2.782 os recém-nascidos com suspeita de microcefalia relacionada ao Zika, em 618 cidades de 20 unidades da Federação.

De acordo com o boletim divulgado hoje, Pernambuco, primeiro estado a identificar o aumento de casos de microcefalia no país, continua no topo da lista, com 1.153 casos em investigação, o que representa 38,76% das suspeitas em todo o país. Em seguida, estão os estados da Paraíba (476), Bahia (271), do Rio Grande do Norte (154), de Sergipe (146), do Ceará (134), de Alagoas (129), do Maranhão (94) e Piauí (51).

Transmitido pelo Aedes aegypti, o vírus Zika começou a circular no Brasil em 2014, mas só teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre deste ano, era que sua evolução é benigna e que os sintomas são mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, também transmitidas pelo mesmo mosquito.

Porém, no dia 28 de novembro, o Ministério da Saúde confirmou que, quando gestantes são infectadas por esse vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma malformação irreversível do cérebro, que pode ser associada a danos mentais, visuais e auditivos.

A microcefalia não é uma malformação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus Zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.

Fonte: Msn Notícias

Salário mínimo vai para R$ 880 em 2016



A partir do dia 1° de janeiro, o salário mínimo no país será R$ 880,00 — um aumento de pouco mais de 11,5% em relação a este ano.
O decreto foi assinado pela presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira e será publicado amanhã no Diário Oficial da União.

O governo afirmou, em nota, que o reajuste dá continuidade "à sua política de valorização do salário mínimo, com impacto direto sobre cerca de 40 milhões de trabalhadores e aposentados, que atualmente recebem o piso nacional".

Fonte: Msn Notícias

BIZARRO! Corpo é retirado de velório para investigação



A Delegada de Cocal, Daniella Dinali Aguiar, encaminhou o corpo da aposentada Francisca das Chagas, de 69 anos, para exame cadavérico no Instituto de Medicina Legal (IML), em Teresina. Segundo seu relatório, Francisca das Chagas teria sido supostamente assassinada pela filha e foi vítima de espancamento, com hematomas nos olhos, na face e em outras partes do corpo. A apuração está sendo feita na Delegacia de Cocal.
(Crédito: Reprodução Blog do Coveiro)
O corpo da idosa foi retirado de dentro do caixão durante o velório. De início, a morte da idosa foi apontada como causa natural. Após denúncias de vizinhos e familiares, a polícia resolveu solicitar o exame de necropsia ao IML de Teresina. A filha, acusada de maus-tratos, foi conduzida à delegacia para prestar esclarecimentos, mas foi liberada em seguida.
(Crédito: Reprodução Blog do Coveiro)
De acordo com informações da polícia, a filha, que organizou o velório e o enterro, alega que a mãe morreu de causa natural e nega as agressões. Um inquérito foi aberto e o laudo do IML vai apontar a causa da morte. Vizinhos e familiares vão prestar depoimento.

O IML recebeu também o corpo de uma mulher de aproximadamente 40 anos, de cabelos ondulados, 1,65 m de altura em estado de putrefação, na rua João Rosa, no bairro Santa Clara, na zona Sul de Teresina.

Os funcionários do IML foram resgatar em Floriano, o corpo de Manoel Adão Vieira de Carvalho, que foi assassinado neste município. Ele era natural da cidade de Antônio Almeida.

Fonte: Jornal Meio Norte

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