5 milhões de aparelhos de TV Box clandestinos devem ter o sinal bloqueado pela Anatel

                                      Foto: (Reproudção)

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), irá bloquear o sinal de cerca de 5 milhões de decodificadores clandestinos, conhecidos como TV Box, que estão em uso no país. Após a agência receber denúncias de pirataria de televisão a cabo, a ação foi determinada para evitar este tipo de atividade seja realizada. O desligamento do sinal deve ser feito de forma remota.

As TV Boxes são conhecidas por fornecer conexão à internet a televisores comuns, transformando o aparelho em uma Smart TV. Porém, muitos destes aparelhos não realizam apenas essa função, acabando por decodificar sinais fechados de TV por assinatura, pirateando o serviço que deveria ser pago pelos usuários para ter acesso a canais fechados. Um grupo técnico foi formado pela Anatel onde uma análise dos aparelhos utilizados pela população foi feita para facilitar a ação contra a pirataria no Brasil. Uma lista de modelos de equipamentos que devem ser bloqueados pela agência foi produzida com base nas pesquisas feitas pelo grupo.

Estes aparelhos são oferecidos em sites de comércio eletrônico, com preços variados. As páginas que oferecem estes aparelhos também incorrem em crime e podem ser punidas, assim como as pessoas que produzem estes dispositivos. Até cinco infrações podem ser cometidas por meio da produção e da comercialização destes itens, como uso de equipamento não homologado, transmissão clandestina de telecomunicações, entre outras.

Flávio se pronuncia sobre a possibilidade de Bolsonaro ser preso

Senador afirma que a prisão do ex-presidente causaria o efeito contrário do planejado pelos opositores.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) considera “burrice” cogitar a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ser preso. Para o parlamentar, caso isso ocorra, o efeito será contrário ao buscado pelos opositores do ex-chefe do Executivo.

“Acho que seria uma burrice”, observou Flávio, em entrevista ao jornal Poder360. “Se vão para uma agressão ao Estado Democrático de Direito, tendo como vítima Jair Bolsonaro, vão criar um grande mártir, vitimizar uma pessoa boa, que passou quatro anos sem denúncias de corrupção. O brasileiro se identifica com quem está sendo vítima de alguma injustiça. Não acredito que isso vá acontecer — nem a prisão, nem a inelegibilidade.”

Na entrevista, o senador disse também que vai trabalhar pela eleição presidencial de Bolsonaro em 2026. “Independentemente de qual seja a decisão dele lá na frente, certamente a direita vai estar muito bem representada com alguém próximo a nós”, avaliou. “Se não for o próprio Bolsonaro, obviamente. Na minha cabeça, o trabalho é para que ele seja o candidato em 2026”.

Flávio disse ainda que a oposição ao governo Lula “vai ser firme, dura, contundente”.

(Revista Oeste)