Registro e autorização para aquisição de armas ficariam a cargo da Polícia Federal.
A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugeriu que o controle sobre o registro e a autorização para aquisição de armas para os CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) deixe de ser do Exército e passe a ser da Polícia Federal (PF). A informação foi publicada pelo jornal Folha de São Paulo nesta terça-feira (27).
De acordo com o que foi apontado na conclusão dos trabalhos da equipe de transição, as armas passariam a ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), base de dados da PF. Já as informações sobre os armamentos de uso restrito deverão ser compartilhadas com o Exército e também ficarão no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), usado pelos militares.
À Folha, o advogado Marco Aurélio de Carvalho, um dos coordenadores do grupo de Justiça e Segurança Pública na transição, alegou que a Polícia Federal estaria mais bem estruturada para realizar o controle e acusou o Exército de ter falhado na fiscalização dos CACs.
– Não temos a menor dúvida de que, durante o governo Bolsonaro, o Exército falhou na fiscalização dos CACs. Talvez até por deliberação do presidente – disse Carvalho.
O advogado declarou que o grupo levou a sugestão para que Lula e o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, possam tomar a decisão final. Caso a proposta seja acatada, ela deve integrar o “revogaço” de normas pró-armas criadas no governo Bolsonaro.
De acordo com o que foi apontado na conclusão dos trabalhos da equipe de transição, as armas passariam a ser cadastradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm), base de dados da PF. Já as informações sobre os armamentos de uso restrito deverão ser compartilhadas com o Exército e também ficarão no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), usado pelos militares.
À Folha, o advogado Marco Aurélio de Carvalho, um dos coordenadores do grupo de Justiça e Segurança Pública na transição, alegou que a Polícia Federal estaria mais bem estruturada para realizar o controle e acusou o Exército de ter falhado na fiscalização dos CACs.
– Não temos a menor dúvida de que, durante o governo Bolsonaro, o Exército falhou na fiscalização dos CACs. Talvez até por deliberação do presidente – disse Carvalho.
O advogado declarou que o grupo levou a sugestão para que Lula e o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, possam tomar a decisão final. Caso a proposta seja acatada, ela deve integrar o “revogaço” de normas pró-armas criadas no governo Bolsonaro.
Homem com 102 filhos quer parar de aumentar família: “Renda diminuiu”
Um fazendeiro de Uganda (finalmente) decidiu parar de aumentar a família. Musa Hasahya, de 67 anos, pediu às 12 esposas que passem a usar métodos anticonceptivos para que não morram de fome. Isso porque, até o momento, o homem tem 102 filhos e 568 netos. As informações são do The Sun.
Segundo o jornal, Hasahya disse que teve que tomar a decisão pois a renda dele se tornou “cada vez menor ao longo dos anos, por conta do aumento do custo de vida no país” e o crescimento absurdo do número de membros da família, que vive em Lusaka. “Renda diminuiu”, lamentou.
O fazendeiro disse que, para ele, é “impossível” um homem ficar satisfeito com apenas uma esposa. “Me casei com uma mulher atrás da outra. Como pode um homem ficar satisfeito com uma mulher?”, questinou o ugandês.
Ele também contou que todas as esposas moram juntas na mesma casa, por ser mais fácil para ele “monitorá-las e impedí-las de fugir” com outros homens da aldeia onde moram.
Cerca de um terço dos 102 filhos de Hasayha, com idades entre seis e 51 anos, vivem com ele na fazenda. O filho mais velho tem 21 anos a mais que a esposa mais nova de Musa Hasahya.
Metropoles
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