Dilma Rousseff e auxiliares ficaram os últimos dias sem dinheiro para comprar comida para o Alvorada. O chamado “cartão de suprimento” foi cortado pela equipe de Temer na quarta (1º). Os recursos garantiam o abastecimento da despensa da presidente afastada e custeavam a manutenção do palácio. Procurada, a Secretaria de Governo reconheceu a suspensão, mas informou que se trata de uma “interrupção provisória” até receber parecer jurídico sobre os direitos de Dilma.
O Planalto informou na noite de sexta que Dilma já estava liberada para compras. Além dela, circulam no Alvorada cerca de 30 pessoas, entre servidores do gabinete e funcionários que fazem a manutenção da residência oficial.
Segundo assessores, Dilma ficou furibunda com o corte do “cartão alimentação” e criticou a equipe de Temer pela “mesquinharia”.
Via Sobral de Prima
PM gaúcha libera soldado gay a casar com uniforme oficial
A Polícia Militar gaúcha em 178 anos de Brigada Militar libera pela 1ª vez, um soldado gay a casar com uniforme de gala. O casamento do policial Miguel Martins, 29, com o modelo Diego Souza, 21, está marcado para o dia 23 de dezembro deste ano em uma possível cerimônia ao ar livre. Martins contou que sofreu alguns preconceitos nas mídias sociais quando ficou noivo. “Decidimos lutar contra o preconceito. Ele não é diferente de ninguém. Tentaram prejudicar, mas o efeito foi justamente o contrário”, disse. As informações são da Folha de S. Paulo. Mesmo com os comentários homofóbicos, o tenente-coronel Roberto Ortiz, 51, chefe de Martins, e o comandante geral da BM, Alfeu Freitas, apoiaram e decidiram permitir o uso do uniforme durante a cerimônia. “É uma prerrogativa da nossa profissão. Podemos usar todos os nossos uniformes, desde que respeitando as patentes”, afirmou Roberto. O soldado Martins conta que já sofreu preconceito por alguns colegas. Segundo ele, havia uma rejeição subtendida. “Todos tinham conhecimento da minha orientação sexual. Alguns não aceitavam e não tinham coragem para falar comigo”, disse. Porém, esse comportamento só é visto por algumas pessoas. Na rua, o militar é respeitado. ‘’Na cidade, todo mundo sabe que eu sou gay. Nunca vi nada hostil da parte da comunidade. Sou um policial honesto e correto”, conclui.
Garoto muda versão e diz que PM atirou em colega após rendição
O menino de 11 anos que testemunhou a morte de um amigo de 10, na noite da última quinta-feira (2), mudou sua versão do caso no segundo depoimento que prestou à polícia, na noite desta sexta (3). Ele disse que a dupla, que fugia em um carro furtado de um condomínio na Vila Andrade, zona sul da cidade, havia parado de atirar nos policiais quando o veículo bateu, e que os policiais militares que os perseguiam chegaram atirando, matando o colega. Em seu primeiro depoimento, o menino disse que seu colega havia efetuado dois disparos contra os PMs. Depois, o menino perdeu o controle do veículo e bateu em um ônibus. Na sequencia, o menino teria efetuado mais um disparo nos policiais, que reagiram e o mataram. A Polícia Civil ofereceu proteção para o garoto, sua família e também à família da criança morta.
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