A liberação do conteúdo da delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, revelou, pela primeira vez, o nome do senador Eunício Oliveira entre os beneficiários de doações ilegais para lideranças e políticos do PMDB. O conteúdo dos depoimentos de Machado se tornou público e, nessa quarta-feira, caiu como uma bomba nos bastidores da Câmara Federal, do Senado e do Palácio do Planalto.
Em um dos termos de sua delação, denominado ‘acordo PMDB-PT’, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado afirmou que o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) reassumiu a presidência da legenda, em 2014, para ‘controlar a destinação dos recursos do partido’. Sérgio Machado narrou uma suposta reclamação da bancada peemedebista na Câmara sobre uma doação de R$ 40 milhões do grupo alimentício JBS aos senadores do partido.
O depoimento de Sérgio Machado foi prestado em 6 de maio e revela as articulações para controle no PMDB do dinheiro oriundo do esquema de corrupção da Petrobras. “Essa informação chegou ao conhecimento da bancada do PMDB na Câmara; que bancada da Câmara foi se queixou a Michel Temer; que esse fato fez com que Michel Temer reassumisse a presidência do PMDB visando controlar a destinação dos recursos do partido; que o depoente não sabe dizer se o grupo JBS obteve algum favorecimento em troca dessa doação”, relatou. Abaixo, em trecho do depoimento de Machado, estão nomes dos senadores, entre o do cearense Eunício Oliveira.
A doação milionária para o PMDB teria sido pedida pelo PT, segundo Sérgio Machado, para as eleições de 2014. À época, PT e PMDB eram unha e carne e disputavam juntos a Presidência da República, com a petista Dilma Rousseff e o peemedebista Michel Temer.
“O depoente ouviu de diversos senadores nas reuniões na casa do Renan que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na ordem de R$ 40 milhões; que essa informação foi posteriormente confirmada ao depoente pelo diretor de Relações Institucionais da JBS, ou seja, que este grupo empresarial iria fazer doações no valor de R$ 40 milhões à bancada do Senado do PMDB, a pedido do PT, nas eleições de 2014”, relatou Sérgio Machado.
“Esse valor era apenas para a bancada do senado; que essa doação seria fei por meio da JBS; que, no que diz respeito ao PMDB, seriam conte lados por doações da JBS diversos senadores, dentre os quais: Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, Eunício Oliveira, Vital do Rêgo, Eduardo Braga, Edison Lobão, Valdir Raupp, Roberto Requião e outros; que não sabe dizer quem do PT receberia esse apoio da JBS.”
NOTA DE MICHEL TEMER
Em toda vida pública, o presidente em exercício Michel Temer sempre respeitou os limites legais para buscar recursos para campanhas eleitorais. Jamais permitiu arrecadação fora dos ditames da lei, seja para si, para o partido e, muito menos, para outros candidatos que apoiou em disputas. É absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado – pessoa com quem mantinha relacionamento apenas formal e sem nenhuma proximidade.
COM A PALAVRA, A JBS
A JBS reitera que as doações para campanhas eleitorais foram realizadas de acordo com as regulamentações do TSE. A empresa esclarece que o seu diretor de Relações Institucionais não participou de nenhuma reunião e lamenta que mais uma vez a empresa esteja envolvida em acusações que agridem, de forma infundada, sua imagem, marcas, reputação e conduta ética.
Redação do Cearaagora e Conteúdo Estadão
DIGA ADEUS ÀS DORES DA CHICUNGUNHA EM POUCOS DIAS COM ESSE REMÉDIO CASEIRO!
A chicungunha é uma doença terrível! Quem já teve entende muito bem o que estamos dizendo.
E o pior é que as dores permanecem no corpo, mesmo em menor intensidade, durante meses!
E tudo por causa do Aedes aegypti.
Quem poderia imaginar que um simples mosquito faria tanto estrago?
Pois é, um simples mosquito está levando dor e sofrimento a muitas pessoas.
De quem é a culpa?
As ações governamentais até agora parecem surtir muito pouco efeito.
A população também não colabora muito, formando verdadeiros criadouros de Aedesem casa.
Para piorar, as pesquisas científicas também estão meio perdidas e desencontradas.
Há muita especulação - especialmente sobre a zika -, mas pouca ação efetiva.
A situação é muito preocupante.
O que fazer?
Como defensores de práticas naturalistas de saúde, o que podemos oferecer a você que nos prestigia e acredita na medicina natural são receitas naturais.
E tem receita natural para curar chicungunha?
Você duvida do poder da natureza?
É claro que há!
A que vamos ensinar agora, por exemplo, é muito poderosa.
Veja como se faz:
INGREDIENTES
2 batatas de tamanho médio (sem a casca)
2 rodelas de abacaxi
O suco de duas laranjas
1 pepino médio (com a casca)
MODO DE PREPARO
Fatie as batatas e o pepino.
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata bem.
Tome imediatamente (não precisa coar).
Consuma em jejum durante dez dias.
Em poucos dias, as dores nas articulações vão desaparecer e você estará livre de vez do sofrimento proporcionado pela chicungunha.
OBS.: Essa dica não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Via curapelanatureza
Rafaat, "Rei da Fronteira", foi executado no Paraguai
Informações do jornal paraguaio ABC Color apontam que a execução ocorreu em uma rua do Centro de Pedro Juan, perto do mercado municipal da cidade. Rafaat seguia em uma Hammer blindada, porém, o veículo não suportou o calibre das munições usadas e ele acabou sendo atingido e morto no local.
Seguranças que o acompanhavam reagiram, fazendo com que houvesse intenso tiroteio na região. Ainda não há número oficial de mortos e feridos, nem detalhes como ocorreu o crime que, por enquanto, acredita-se estar relacionado a disputa pelo controle do tráfico na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.
Equipes da Polícia Nacional do Paraguai estão no local. O ABC Color afirma que pelo menos sete pessoas foram feridas, entre elas um agente policial. Além da Hammer de Rafaat, um outro carro também ficou destruído com os disparos. Várias armas de grosso calibre e restritas às forças armadas foram apreendidas.
Condenação - Conhecido também por organizar promoções para compras em Pedro Juan - inclusive, com congelamento da cotação do dólar -, Jorge Rafaat foi condenado por Odilon, juiz da 3ª Vara Federal de Ponta Porã, em 30 de abril de 2014, quando além dele, outros sete traficantes da fronteira foram sentenciados.
Rafaat foi condenado a várias penas que, somadas, totalizam 47 anos de prisão em regime fechado, além de multa de R$ 403,8 mil. O irmão dele, Joseph Rafaat Toumani, também foi condenado a pena de 15 anos de prisão e multa de R$ 83,2 mil. Aviões, veículos, fazendas e outros imóveis também foram sequestrados pela Justiça Federal.
Via Campo Grande News
Fotos: WhatsApp
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