O Ceará registrou aumento de 81,8% no número de casos prováveis de dengue neste ano em comparação com 2018. Foi o que divulgou o Ministério da Saúde (MS) na segunda-feira, 25. Conforme os dados, até 16 de março, o Estado já havia notificado 2.034 casos da doença — o que representa uma incidência de 22,4 casos para cada 100 mil habitantes. No ano passado, o número de casos no período era 1.119 no Estado.
O País como um todo registrou crescimento muito maior da doença este ano, porém. Conforme o MS, o aumento foi de 264%, tendo saído de 62,9 mil nas 11 primeiras semanas de 2018 para 229.064 no mesmo intervalo de 2019. A média de incidência é de 109,9 casos por 100 mil, taxa considerada alta.
São sete os estados com incidência alta da doença - ou seja, acima de 100 casos por 100 mil habitantes. A maior proporção de ocorrência da doença é no Tocantis, com 602,9 casos por 100 mil habitantes.
Apesar disso, conforme o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Wanderson Kleber, o País não vive uma epidemia. No último ano de epidemia, em 2016, cita o MS, foram registrados 857.344 casos da doença no mesmo período. "O Brasil vem de dois anos seguidos com baixa ocorrência de dengue, portanto é necessário que os profissionais de saúde estejam atentos a esse aumento de casos", declarou. "É preciso que eles estejam mais sensíveis e atentos para a dengue na hora de fazer o diagnóstico. Quanto mais cedo o paciente for diagnosticado e der início ao tratamento, menor o risco de agravamento da doença e de evoluir para óbito", completou.
A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) destaca que o número a que se refere o Ministério da Saúde é de casos prováveis, não de confirmados em laboratórios. De acordo com a pasta, foram 602 confirmações da doença no Ceará até 23 de março. Esse número pode aumentar, pois ainda há ocorrências em investigação.
Existem, até essa data, 3.409 notificações no sistema da Sesa como casos suspeitos, em 138 municípios do Estado. A taxa de incidência é de 38 por 100 mil habitantes. Para ser considerada epidemia, é preciso uma taxa de 300 casos para cada 100 mil habitantes.
Por isso, a coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesa, Daniele Queiroz, descreve como confortável a situação de incidência de dengue no Ceará. De acordo com ela, há redução de 24% nos casos notificados e 50% nos confirmados de dengue em relação ao ano passado. Daniele destaca que 2018 já havia sido um ano com números baixos da doença.
Apesar disso, ela afirma ser preciso sempre ter cuidado com reservatórios de água que permitem a reprodução do mosquito Aedes aegypti. "Evitar que o mosquito nasça é a melhor prevenção ainda. Se a gente não cuidar agora, existe boa possibilidade de ano que vem haver uma epidemia". Com informações do O Povo.
O País como um todo registrou crescimento muito maior da doença este ano, porém. Conforme o MS, o aumento foi de 264%, tendo saído de 62,9 mil nas 11 primeiras semanas de 2018 para 229.064 no mesmo intervalo de 2019. A média de incidência é de 109,9 casos por 100 mil, taxa considerada alta.
São sete os estados com incidência alta da doença - ou seja, acima de 100 casos por 100 mil habitantes. A maior proporção de ocorrência da doença é no Tocantis, com 602,9 casos por 100 mil habitantes.
Apesar disso, conforme o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Wanderson Kleber, o País não vive uma epidemia. No último ano de epidemia, em 2016, cita o MS, foram registrados 857.344 casos da doença no mesmo período. "O Brasil vem de dois anos seguidos com baixa ocorrência de dengue, portanto é necessário que os profissionais de saúde estejam atentos a esse aumento de casos", declarou. "É preciso que eles estejam mais sensíveis e atentos para a dengue na hora de fazer o diagnóstico. Quanto mais cedo o paciente for diagnosticado e der início ao tratamento, menor o risco de agravamento da doença e de evoluir para óbito", completou.
A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) destaca que o número a que se refere o Ministério da Saúde é de casos prováveis, não de confirmados em laboratórios. De acordo com a pasta, foram 602 confirmações da doença no Ceará até 23 de março. Esse número pode aumentar, pois ainda há ocorrências em investigação.
Existem, até essa data, 3.409 notificações no sistema da Sesa como casos suspeitos, em 138 municípios do Estado. A taxa de incidência é de 38 por 100 mil habitantes. Para ser considerada epidemia, é preciso uma taxa de 300 casos para cada 100 mil habitantes.
Por isso, a coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesa, Daniele Queiroz, descreve como confortável a situação de incidência de dengue no Ceará. De acordo com ela, há redução de 24% nos casos notificados e 50% nos confirmados de dengue em relação ao ano passado. Daniele destaca que 2018 já havia sido um ano com números baixos da doença.
Apesar disso, ela afirma ser preciso sempre ter cuidado com reservatórios de água que permitem a reprodução do mosquito Aedes aegypti. "Evitar que o mosquito nasça é a melhor prevenção ainda. Se a gente não cuidar agora, existe boa possibilidade de ano que vem haver uma epidemia". Com informações do O Povo.
Jovem é presa com carga de 'supermaconha' em bagagem no Aeroporto de Fortaleza
Suspeita tentava levar a droga para Salvador.
Uma mulher de 23 anos foi presa com cerca de 13 quilos de skunk, conhecida como "supermaconha", dentro de sua mala no aeroporto internacional de Fortaleza. A prisão foi feita pela Polícia Federal durante a manhã desta terça-feira (26) e a suspeita tentou levar a droga para Salvador.
Os agentes informaram que a suspeita vinha de Manaus e tinha como destino Salvador. Ao desconfiar da atitude da mulher, os policiais a abordaram e encontraram vários tabletes de droga na mala.
A mulher foi encaminhada para a Superintendência da Polícia Federal no Ceará e responderá pelo crime de tráfico de droga.
Skunk
A droga é uma versão da maconha resultante da manipulação que aumenta o nível de concentração do seu princípio ativo (THC).
(Diário do Nordeste)
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