Cresceu o percentual de eleitores que avalia o governo Jair Bolsonaro (PSL) como ruim ou péssimo, conforme a pesquisa mensal da XP Investimentos, em parceria com o Instituto de pesquisas sociais, políticas e econômicas (Ipespe). Do mês passado para cá, o percentual dos que consideram a gestão federal ruim ou péssima subiu de 17% para 24%, variação de sete pontos percentuais.
Já a avaliação ótima e boa do governo teve oscilação negativa no mesmo período. Passou de 40% para 37%, dentro da margem de erro, de 3,2 pontos percentuais.
A pesquisa ouviu mil eleitores entre os dias 11 e 13 de março. As informações são da Época.
Também houve piora da expectativa sobre o mandato presidencial, embora a maioria ainda tenha esperança de uma boa administração. A expectativa positiva caiu de 60% para 54% dos entrevistados. Já a expectativa por uma gestão ruim ou péssima passou de 15% para 20%.
Com informações do O Povo.
Canal do Rio Granjeiro transborda e causa transtornos no Crato, no Ceará
O canal do Rio Granjeiro transbordou, no centro do Crato, na Região do Cariri, no Ceará, após as fortes chuvas que caíram na região da Chapada do Araripe, nesta segunda-feira (18).
A Avenida José Alves de Figueiredo, por onde passa o canal, ficou alagada. Carros que estavam na via foram arrastados e um ônibus ficou preso em um buraco. Além disso, casas próximas ao canal foram invadidas pela água, destruindo móveis e objetos de moradores.
Segundo a Prefeitura do Crato, o Corpo de Bombeiros já está no local para retirar as árvores caídas. Uma equipe da Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema) foi enviada para fazer a limpeza da lama que ficou na Av. José Alves de Figueiredo e no seu entorno.
O prefeito da cidade, Zé Ailton Brasil, afirmou que a primeira providência tomada foi colocar a equipe de limpeza nas ruas para evitar novos acidentes e transtornos. Além disso, acrescentou que está "visitando algumas famílias para ver a maneira como a Prefeitura pode ajudar".
Ainda conforme Zé Ailton, a área do canal é uma das primeiras a ser atingida em dias de chuva. Para acabar com os alagamentos na região definitivamente, ele ressalta que precisaria ser feito uma obra que custa um valor muito elevado para a Prefeitura arcar sozinha.
"Hoje nós teríamos que mudar totalmente esse ritmo do canal. Teria que se fazer praticamente um novo canal. Nós mandamos fazer um projeto, que custa mais de 100 milhões de reais. A Prefeitura sozinha não tem condições, nem o estado sozinho. Então tem que ser com o Governo Federal, para que a gente possa unir forças e procurar uma solução definitiva para o canal", finalizou.
Cenário repetitivo
De acordo com o professor de Geografia, que mora nas margens do Canal do Rio Granjeiro, Bruno Furtado, o cenário se repete na cidade, geralmente, de quatro em quatro anos - quando há fortes chuvas na região. Com informações do G1 Ceará.
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