Semana com 11 mortes violentas em Crato, Assaré, Juazeiro, Mauriti e Barbalha

Semana com 11 mortes violentas em Crato, Assaré, Juazeiro, Mauriti e Barbalha

 (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

Por Demontier Tenório///miseria.com.br

A semana que está terminando hoje já conta com o registro de 11 mortes violentas na região do Cariri, sendo sete em conseqüência de acidentes de trânsito, dois homicídios, e mais dois casos de afogamentos. Quatro corpos procedentes de Crato foram necropsiados na Perícia Forense do Cariri, além de outros três de Assaré, dois de Juazeiro e os demais de Mauriti e Barbalha. Veja a relação dia a dia:

DOMINGO
Francisco Romeu Vieira da Silva, de 23 anos, atropelado por carro em Barbalha.

SEGUNDA-FEIRA
Leonardo Rodrigues Araújo, de 19 anos, morto a tiros em Juazeiro
Pedro Elias Santana da Silva, de 47 anos, acidente com moto em Assaré.
Maria Cícera Alexandre do Nascimento, de 45 anos, acidente com moto em Assaré.
José Guilherme Pereira Souza, de 20 anos, afogamento em Crato durante chuva.

TERÇA-FEIRA
Antonio Raimundo de Lima, de 49 anos, morto a pauladas em Mauriti
Pauliana Rodrigues Martins, de 16 anos, acidente com moto em Assaré.
Francisca Pereira de Lima, de 86 anos, atropelada por veículo em Crato.

QUARTA-FEIRA
Marcos Wagner Souza Mendes, de 42 anos, acidente com moto em Juazeiro

QUINTA-FEIRA
José Flávio Pereira, de 49 anos, afogamento no Rio Batateira em Crato

SEXTA-FEIRA
Cícero Edivan Correia Soares, de 31 anos, colisão moto e carro em Crato

Governo bloqueia quase R$ 30 bilhões do Orçamento

A equipe econômica decidiu contingenciar (bloquear) R$ 29,792 bilhões de despesas discricionárias (não obrigatórias) do Orçamento Geral da União de 2019, segundo o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, divulgado hoje (22) pelo Ministério da Economia.

A cada dois meses, o governo apresenta o relatório com orientações para execução do Orçamento. O documento contém previsões para economia, receita e despesa. Dependendo dos números, o governo corta ou libera recursos para cumprir a meta de déficit primário e o teto de gastos federais.

De acordo com o relatório, o corte de bilhões é necessário para que o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) cumpra a  meta de déficit primário de R$ R$ 139 bilhões estipulada para 2019. Odéficit primário é o resultado negativo das contas do governo sem considerar o pagamento dos juros da dívida pública.

A distribuição dos cortes, segundo os ministérios e os demais órgãos federais, será definida por decreto de programação orçamentária, editado até o dia 29.

(Agência Brasil)