Na manhã desse sábado (30/03), uma mulher identificada como Rita de Cássia Calixto, de 25 anos, morreu na avenida Barão de Gurgueia, na zona Sul de Teresina, após se envolver em um acidente de moto. A vítima estava em uma motocicleta modelo Biz de cor preta. A comandante da Guarnição da Companhia Independente de Trânsito (Ciptran) da Polícia Militar, subtenente Cristina Santos, afirmou que Rita de Cássia Calixto, estava indo da zona Sul para o centro de Teresina , em uma motocicleta Honda Biz, de placa PIZ -5336, quando foi colhida por um ônibus da empresa Transcol, de placa ODU-4148, que fazia o mesmo sentido. De acordo com o sargento Carlos Braga, da Força Tática do 1º Batalhão da Polícia Militar (BPM), uma caminhonete estava passando na avenida Barão de Gurgueia, no bairro Tabuleta, na zona Sul de Teresina, colidiu de forma leve no guidom esquerdo da motocicleta e Rita de Cássia Calixto caiu, para o lado direito, na faixa exclusiva dos ônibus no momento em que ia passando um ônibus da Transcol , que atropelou a vítima, que sofreu traumatismo craniano e morreu no local do acidente. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) chegou a ser acionada para socorrer a motociclista, mas a vítima veio a óbito no local. A perícia criminal realizou os procedimentos. Policiais da Ciptran isolaram um lado da pista.
Governo autoriza aumento de até 4,33% no preço de medicamentos
O governo federal autorizou reajuste de até 4,33% no preço dos remédios para 2019, já a partir deste domingo (31/3). O aumento está publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) de ontem, em decisão da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). “As empresas produtoras poderão ajustar os preços de seus medicamentos nos termos desta resolução”, diz o ato. Diferentemente de anos anteriores, o reajuste em 2019 será linear para todos os tipos de medicamentos. Neste ano, o aumento ficará um pouco acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado de março do ano passado até fevereiro deste ano, esse índice foi de 3,89%. O Ministério da Saúde explica em nota que o porcentual não é um aumento automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste. Com isso, cada empresa pode optar por aplicar o índice total ou menor. “Será uma correção igualitária para os três grupos de insumos: os de maior concorrência, concorrência moderada e concentrada”, diz a pasta. De acordo com o ministério, mais de 12 mil apresentações de medicamentos são comercializadas no Brasil. Monitoramento - Outra resolução da Cmed, também publicada na edição extra do Diário Oficial, dispõe sobre o monitoramento e a liberação de critérios para o estabelecimento ou ajuste de preços dos medicamentos isentos de prescrição médica, medicamentos fitoterápicos, produtos tradicionais fitoterápicos e anestésicos locais injetáveis de uso odontológico. A norma “aplica-se a quaisquer pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado que atuem no mercado de medicamentos, dentre as quais, as empresas produtoras de medicamentos, representantes, distribuidoras de medicamentos e o varejo”. Dentre outros pontos, a resolução classifica em três grupos os medicamentos passíveis de monitoramento e liberação dos critérios de estabelecimento ou ajuste de preços. *** Informações com Jornal Metrópoles
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