Mais cedo, o jornal Folha de S. Paulo, disse, que o Rei do Futebol estaria sob cuidados paliativos.
Na tarde deste sábado (3), o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, divulgou um novo boletim sobre o estado de saúde do ex-jogador de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, de 82 anos, internado desde terça-feira (29).
“Tem tido boa resposta também aos cuidados na infecção respiratória, não apresentando nenhuma piora no quadro nas últimas 24h”, afirma o hospital
O boletim é assinado por dr. Fabio Nasri, geriatra e endocrinologista no Hospital Israelita Albert Einstein; dr. Rene Gansl, oncologista no hospital; e dr. Miguel Cendoroglo Neto, diretor-superintendente médico e serviços hospitalares da instituição.
Mais cedo, o jornal Folha de S. Paulo, disse, que o Rei do Futebol estaria sob cuidados paliativos após não responder mais às sessões de quimioterapia como tratamento de um câncer de cólon. No entanto, essa informação não foi confirmada pela família, até o momento.
De acordo com o boletim médico mais recente, divulgado pelo Albert Einstein nessa sexta-feira (2/12), Pelé também foi diagnosticado com uma infecção respiratória, que tem sido tratada com antibióticos.
(Gazeta Brasil)
PM é preso por armar emboscada e matar tatuador após descobrir traição da esposa
A mulher dizia estar separada para a vítima - Polícia investiga se ela tem participação no crime
Douglas foi morto em emboscadaFoi preso na última sexta-feira (2), o policial militar apontado como o assassino do tatuador Douglas Braga, no Rio de Janeiro. Geovanni de Oliveira teve o mandado de prisão temporária decretado após a polícia encontrar carbonizado o corpo da vítima, que estava desaparecida.
As investigações indicaram que Douglas tinha um relacionamento com a esposa do PM. Ao descobrir a traição, ele armou uma emboscada. O agente mandou a mulher marcar um encontro com o tatuador. Quando a vítima chegou ao local foi obrigada a circular de carro com o casal. A mulher foi colocada no banco de trás algemada.
A mulher relatou que o marido estava descontrolado em meio à discussão e que Douglas partiu para cima dele para se defender. Na versão do casal, o PM fez disparos no rosto de Douglas, alegando legítima defesa.
Segundo um familiar de Douglas, a mulher se encontrava com o tatuador em casa e que ela dizia para a vítima que estava separada.
O PM foi levado para a Cidade da Polícia e tinha queimaduras pelo corpo, possivelmente pelo fogo que ateou no corpo da vítima.
A polícia ainda investiga se a mulher envolvida no caso tem participação no crime.
A mulher dizia estar separada para a vítima - Polícia investiga se ela tem participação no crime
Foi preso na última sexta-feira (2), o policial militar apontado como o assassino do tatuador Douglas Braga, no Rio de Janeiro. Geovanni de Oliveira teve o mandado de prisão temporária decretado após a polícia encontrar carbonizado o corpo da vítima, que estava desaparecida.
As investigações indicaram que Douglas tinha um relacionamento com a esposa do PM. Ao descobrir a traição, ele armou uma emboscada. O agente mandou a mulher marcar um encontro com o tatuador. Quando a vítima chegou ao local foi obrigada a circular de carro com o casal. A mulher foi colocada no banco de trás algemada.
A mulher relatou que o marido estava descontrolado em meio à discussão e que Douglas partiu para cima dele para se defender. Na versão do casal, o PM fez disparos no rosto de Douglas, alegando legítima defesa.
Segundo um familiar de Douglas, a mulher se encontrava com o tatuador em casa e que ela dizia para a vítima que estava separada.
O PM foi levado para a Cidade da Polícia e tinha queimaduras pelo corpo, possivelmente pelo fogo que ateou no corpo da vítima.
A polícia ainda investiga se a mulher envolvida no caso tem participação no crime.
PM é preso por armar emboscada e matar tatuador após descobrir traição da esposa
A mulher dizia estar separada para a vítima - Polícia investiga se ela tem participação no crime
Foi preso na última sexta-feira (2), o policial militar apontado como o assassino do tatuador Douglas Braga, no Rio de Janeiro. Geovanni de Oliveira teve o mandado de prisão temporária decretado após a polícia encontrar carbonizado o corpo da vítima, que estava desaparecida.
As investigações indicaram que Douglas tinha um relacionamento com a esposa do PM. Ao descobrir a traição, ele armou uma emboscada. O agente mandou a mulher marcar um encontro com o tatuador. Quando a vítima chegou ao local foi obrigada a circular de carro com o casal. A mulher foi colocada no banco de trás algemada.
A mulher relatou que o marido estava descontrolado em meio à discussão e que Douglas partiu para cima dele para se defender. Na versão do casal, o PM fez disparos no rosto de Douglas, alegando legítima defesa.
Segundo um familiar de Douglas, a mulher se encontrava com o tatuador em casa e que ela dizia para a vítima que estava separada.
O PM foi levado para a Cidade da Polícia e tinha queimaduras pelo corpo, possivelmente pelo fogo que ateou no corpo da vítima.
A polícia ainda investiga se a mulher envolvida no caso tem participação no crime.
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