O ex-presidente Lula (PT) aparece como favorito em nova pesquisa de intenção de voto, com vantagem de 12 pontos percentuais para o segundo colocado, o presidente Jair Bolsonaro (PL). O levantamento foi divulgado pelo Ipespe nesta sexta-feira (13).
O petista se manteve estável em relação às pesquisas anteriores, enquanto Bolsonaro teve variação positiva de um ponto percentual, dentro da margem de erro.
Foram ouvidas 1.000 pessoas entre 9 e 11 de maio por meio de entrevistas telefônicas. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-02603/2022. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.
Veja como ficou a pesquisa estimulada:
Lula (PT): 44%
Jair Bolsonaro (PL): 32%
Ciro Gomes (PDT): 8%
João Doria (PSDB): 3%
André Janones (Avante): 2%
Simone Tebet (MDB): 1%
Nenhum/não iria votar/branco/nulo: 7%
Não sabe/não respondeu: 3%
Luciano Bivar (União Brasil), Felipe D’Ávila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Eymael (DC) não pontuaram.
Pesquisa espontânea
Na pesquisa espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, Lula tem vantagem de dez pontos, com 39% contra 29% de Bolsonaro.
Lula (PT): 39%
Jair Bolsonaro (PL): 29%
Ciro Gomes (PDT): 3%
João Doria (PSDB): 1%
André Janones (Avante): 1%
Simone Tebet (MDB): 1%
Nenhum/não iria votar/branco/nulo: 8%
Não sabe/não respondeu: 18%
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista tem vantagem de 19 pontos: 54% x 35% do atual presidente. Lula ainda venceria Ciro Gomes (52% x 25%) e João Doria (55% x 20%).
Já em um segundo turno entre Ciro e Bolsonaro, há um empate técnico. O pedetista aparece com 43% contra 40% do presidente. O cenário é parecido entre Doria e Bolsonaro, com o tucano com 38% e Bolsonaro com 40%.
Fonte: Yahoo Notícias
Elon Musk anuncia suspensão temporária da compra do Twitter
Elon Musk, o homem mais rico do mundo, anunciou, nesta sexta-feira (13), a suspensão temporária da compra do Twitter, à espera de detalhes sobre a proporção de contas falsas na rede social.
"O acordo (para a compra) do Twitter temporariamente suspenso por pendências em detalhes que sustentam que contas falsas de fato representam menos de 5% dos usuários", disse.
No último dia 25 de abril, o empresário divulgou um acordo de aquisição da rede social por US$ 44 bilhões, cerca de R$ 215 bilhões. Musk justificou que a compra seria para tratar problemas de "liberdade de expressão" e eliminar anúncios e bots de spam.
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