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sábado, 14 de maio de 2022

Garçonete é morta a tiros em estabelecimento em Fortaleza

 Vítima foi abordada por homem armado enquanto trabalhava - A motivação do crime ainda é desconhecida

VÍTIMA

Uma mulher foi morta por tiros de arma de fogo na madrugada da última sexta-feira, 13. O caso foi registrado no bairro Jardim Guanabara, em Fortaleza. No momento do crime, a vítima estava trabalhando como garçonete em um estabelecimento comercial na região. Ela foi morta com tiros na cabeça por dois homens, que fugiram do local após praticar o homicídio.
De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a vítima tinha 29 anos de idade. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento do crime. De acordo com os registros, dois homens chegaram ao local em uma motocicleta. Um dos suspeitos desceu do veículo e, com a arma na mão e usando capacete, adentrou ao local, apontado o instrumento para funcionários e clientes. 
Ele foi em direção a funcionária que, ao avistar a arma, tentou se esquivar. O homem realizou, pelo menos, dois disparos na região da cabeça da vítima. Em seguida, o suspeito saiu do recinto e, junto com o parceiro, fogem do local montados na motocicleta. Ainda não há informações sobre a motivação do crime. 

Motivação do crime ainda é desconhecida

Menina de 10 anos que era abusada pelo padrasto pediu socorro com um bilhete: “me ajuda”

“Me ajuda, eu estou sofrendo abuso sexual do meu pai”. Foi assim que uma menina de 10 anos, moradora de Chapecó, no Oeste catarinense, pediu ajuda ao monitor do transporte escolar para se ver livre de um abuso, que segundo a Polícia Civil ocorria desde o começo do ano. Nessa quinta-feira (12/5), o padrasto da criança, um homem de 55 anos, foi preso preventivamente sob acusação de estupro de vulnerável.

De acordo com o delegado Éder Matte, responsável pela investigação, a criança vivia com o padrasto e a mãe. A menina afirmou que os abusos duraram pelo menos 4 meses e que a última situação ocorreu na semana passada. Em depoimento, o homem negou o crime.

Já a mãe da criança disse não saber sobre o abuso. Ela prestará um novo depoimento antes da conclusão do inquérito policial.

Créditos: Metrópoles.

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