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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Jovem morre após churrasqueira explodir e deixá-lo com 80% do corpo queimado no interior de SP

   Vítima ficou internada por menos de uma semana e não resistiu aos ferimentos. Acidente aconteceu em uma fazenda em Eldorado

Maurício sofreu queimaduras de 2º e 3º graus

O empresário Maurício Colombini, de 29 anos, morreu após ter 80% do corpo queimado em uma explosão, ao tentar acender uma churrasqueira com álcool em Eldorado, no interior de São Paulo. A vítima ficou internada por menos de uma semana e não resistiu aos ferimentos.
De acordo com a Polícia Civil, o jovem morreu nesta quinta-feira (15). Ele foi socorrido e internado no Hospital Geral Vila Penteado, na capital paulista, com queimaduras de 2º e 3º graus em 80% da superfície corporal, mas, depois de cinco dias, não resistiu. O caso foi registrado no 13º Distrito Policial de São Paulo como morte suspeita ou acidental.
De acordo com amigos do empresário, Colombini estava em uma fazenda no bairro Batatal, junto com outros dois colegas, quando o acidente aconteceu, no último sábado (10).
O jovem tentava acender a churrasqueira quando jogou o álcool. No momento em que colocou a substância inflamável, houve uma explosão, e ele ficou gravemente ferido.
Os dois colegas que estavam no local ajudaram a resgatá-lo às pressas e a levá-lo a um hospital.
Em seguida, o jovem foi transferido para o Hospital Regional Dr. Leopoldo Bevilacqua, em Pariquera-Açu, onde precisou passar por uma cirurgia de emergência na unidade antes de ser transferido para a Capital. Apesar dos cuidados e do socorro, o empresário não resistiu aos ferimentos. 

Quem já teve Covid corre mais risco de trombose, diz estudo

Um estudo divulgado nesta quinta-feira (15) pela Universidade de Oxford mostra que o risco de pacientes diagnosticados com Covid-19 apresentarem casos de trombose cerebral é cerca de dez vezes maior do que entre as pessoas vacinadas. Para os cientistas que assinam a pesquisa, isso ajuda a contextualizar os casos raros de coagulação observados em vacinados e mostra os reais riscos e benefícios das vacinas contra a Covid-19.

Para a análise, os cientistas consideraram a incidência de trombose venosa cerebral e trombose da veia porta (que leva sangue dos intestinos para o fígado) nas duas semanas após o diagnóstico da Covid-19. O estudo incluiu dados anonimizados de 513.284 pacientes, a maioria dos Estados Unidos, disponíveis na plataforma TriNetX, que reúne informações sobre saúde.

Entre os registros observados, 20 pessoas apresentaram trombose venosa cerebral, uma incidência de 39 casos por milhão de pessoas. A taxa é cerca de dez vezes maior do que a observada entre as pessoas que receberam as vacinas da Pfizer ou da Moderna (4,1 em um milhão) e oito vezes maior do que a observada entre os imunizados com a vacina de Oxford/AstraZeneca (5 por milhão).

Outros 224 pacientes tiveram trombose da veia porta após duas semanas do diagnóstico de Covid, taxa de 436,4 casos por milhão. Esse índice é 9,5 vezes maior do que o observado entre aqueles que receberam as vacinas da Pfizer e da Moderna (44,9 por milhão) e 272 vezes superior ao relatado por pessoas vacinadas com o imunizante de Oxford/AstraZeneca (1,6 por milhão).

Na população em geral, a taxa de incidência de trombose cerebral em qualquer período de duas semanas é de 0,77 por milhão, enquanto a de trombose da veia porta é de 4,1 por milhão.

Nas últimas semanas, casos de coagulação sanguínea relacionados às vacinas contra a Covid-19 surgiram em diversos países. Os primeiros estavam ligados ao imunizante de Oxford/AstraZeneca e, mais recentemente, surgiram casos vinculados às vacinas da Pfizer, da Moderna e da Janssen – que ainda estão em investigação.

Depois de várias análises, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) confirmou a relação dos casos com o imunizante de Oxford, dizendo que esse efeito colateral é muito raro. A agência e a Organização Mundial de Saúde (OMS) destacaram que o benefício da vacina é superior ao risco que a mesma oferece.

*Estadão

MEI tem direito a 30% de desconto na compra de carro zero. Confira modelos disponíveis

Ao se formalizar como Microempreendedor Individual (MEI), quem é dono do próprio negócio passa a ter acesso a diversos benefícios. Ao obter um CNPJ, o empreendedor enfrenta menos burocracia, com tributação mensal reduzida, e poderá contratar um funcionário, caso deseje.

Além disso, o MEI também tem direito a adquirir um carro zero com descontos de até 30%. A redução no valor pago pelo veículo é possível graças ao abatimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), concedido aos empresários.

O desconto é concedido na venda direta do veículo, podendo variar de 2,5% a 30% dependendo da fabricante, modelo, finalidade e quantidade de carros adquiridos. Vale destacar que, ao adquirir veículos que serão utilizados no exercício da atividade, como utilitários, picapes e furgões, o MEI terá acesso a descontos maiores.


Marcas e modelos disponíveis

Carros de praticamente todas as marcas podem ser adquiridos com desconto para MEI. Para mais detalhes sobre as condições de aquisição de veículos, tais como valor, desconto e modelos, é necessário comparecer a uma concessionária e consultar um vendedor. O valor total do carro com desconto pode variar de acordo com o mercado e a categoria do MEI.

Dentre as fabricantes mais populares que oferecem descontos em carros para microempreendedores, estão Fiat, Chevrolet e Volkswagen. Nas duas primeiras, que são líderes em vendas de veículos para CNPJ, os preços não são tabelados.


Os modelos com desconto disponíveis na Chevrolet são:

-Cruze;
-Cruze Sport 6;
-Equinox;
-Montana;
-Joy;
-Joy Plus;
-Onix;
-Onix Plus;
-S10; e
-Spin.

A Volkswagen oferece descontos de até 21,5% de acordo com o tipo de atividade exercida. Alguns dos modelos da fabricante que podem ser adquiridos com desconto por MEIs são:

-Amarok;
-Fox;
-Gol;
-Jetta;
-Polo;
-Saveiro;
-Tiguan;
-Voyage.

Limitações

Apesar das condições facilitadas na aquisição do veículo, o microempreendedor deve estar atento a algumas limitações. Uma delas está relacionada ao prazo para a entrega do carro, que é um pouco maior. Dependendo da marca escolhida e da demanda da fabricante, o MEI só irá receber o automóvel de 10 a 40 dias após a compra.
Ademais, ao adquirir um carro pelo CNPJ, o proprietário ficará impossibilitado de revendê-lo durante o primeiro ano de uso. Esta condição é imposta para evitar irregularidades, como adquirir o veículo a um preço mais baixo e em seguida repassá-lo pelo valor normal.

Outra limitação está relacionada ao valor ou quantidade de veículos adquiridos. Isso porque comprar um carro com preço mais alto ou mais de uma unidade pode fazer com que a Receita Federal desconfie da operação.

Considerando que o microempreendedor tem um faturamento anual de até R$ 81 mil, o que pode ser insuficiente para este tipo de aquisição, o MEI poderá ser desqualificado para a categoria e receber outras sanções cabíveis.

Flavia Silva / Edital Concurso Brasil

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