Na tarde deste sábado (14), um grupo de 10 pessoas, incluindo quatro menores de idade, foi preso sob suspeita de envolvimento no sequestro e assassinato brutal das irmãs Rayane Alves Porto, 28, e Rithiele Alves Porto, 25.
O crime aconteceu em Porto Esperidião, Mato Grosso, e os suspeitos foram localizados tanto na cidade do crime quanto em Cáceres.
De acordo com a Polícia Civil, os maiores de idade serão indiciados por crimes como sequestro, cárcere privado, tortura, duplo homicídio, e associação criminosa, além de corrupção de menores.
Os adolescentes responderão por atos infracionais equivalentes aos mesmos crimes.
Segundo relato de um sobrevivente, o grupo foi sequestrado à saída de um festival e levado para um cativeiro. O sobrevivente conseguiu escapar e levou a polícia até o local, onde encontraram outro homem gravemente ferido, com a orelha e o dedo cortados.
Nos cômodos seguintes, as irmãs foram encontradas mortas, com sinais de tortura e facadas.
Os criminosos alegaram pertencer a uma facção criminosa e exigiam dinheiro para poupar as vítimas, motivados por uma postagem nas redes sociais que interpretaram como uma afronta de uma facção rival.
(Folha do Estado)
Homem que m4tou e enterrou esposa, já possui 12 passagens criminais
Idris Divino de Freitas, um homem com um extenso histórico criminal, confessou ter assassinado sua esposa, Enil Marques Barbosa, de 59 anos, em um crime bárbaro que chocou Cuiabá.
Idris, que já possuía 12 passagens pela polícia por furto e receptação, enterrou a mulher viva após uma discussão, ateando fogo em seguida.
Idris, natural de Goiás, mudou-se para Mato Grosso após conhecer Enil através do Facebook, onde iniciaram um relacionamento que o levou a morar com a vítima.
Apesar do relacionamento, o histórico criminoso de Idris não era de conhecimento da família de Enil, até que ele confessou o crime.
O assassinato ocorreu no sábado (07), quando após uma briga com a esposa, Idris a empurrou, fazendo-a desmaiar ao bater a cabeça. Em vez de ajudá-la, ele amarrou suas mãos e pés, jogou-a em um buraco e cobriu o corpo com entulho e materiais inflamáveis, ateando fogo logo em seguida.
Segundo o delegado Nilson Farias, Enil ainda estava viva quando foi enterrada e tentou escapar, já que seu braço foi encontrado fora da cova e queimado.
Durante os dias seguintes, Idris manteve as aparências, respondendo mensagens no celular de Enil para enganar seus familiares, mas foi preso logo após o corpo ser descoberto na sexta-feira (11). Em seu depoimento, ele tentou justificar o crime, culpando a vítima pela discussão.
Com 12 passagens criminais anteriores, Idris agora enfrenta acusações por esse crime brutal, que reacendeu o debate sobre violência doméstica e reincidência criminal em Mato Grosso.
(Folha do Estado)
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