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O jovem Pablo Pedroza, de 21 anos, encontrado após ser levado por criminosos armados enquanto trabalhava em uma obra, sobreviveu se alimentando de caju e água retirada cavando na terra. Segundo um familiar de Pablo que prefere não se identificar, ele conseguiu fugir do cativeiro, em uma área erma, e conseguiu voltar para casa após quatro dias.
Enquanto procurava o caminho de casa, ele se alimentava de caju e cavava buracos no chão para encontrar água para matar a sede.
O caso ocorreu durante o último fim de semana em Itarema, a 204 quilômetros de Fortaleza. Quatro homens trabalhavam na parte elétrica da obra de um posto de saúde da cidade quando foram abordados por criminosos. Um deles morreu após ser baleado. Os suspeitos ainda não foram encontrados.
Pablo Pedroza foi encontrado com vida na terça-feira (17), em Itarema. Ele era procurado desde o dia 14 de setembro.
Com informações do G1 Ceará.
Menina de 11 anos é estuprada pelo companheiro da avó, engravida e tem o filho no interior do Ceará
Foto Reprodução/Google Maps |
Uma menina de 11 anos engravidou após ter sido abusada pelo companheiro da avó, na cidade de Santa Quitéria, interior do Ceará. A bebê nasceu no dia 13 de setembro. Em nota, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) disse que está investigando o caso.
Ao g1, a mãe da vítima disse que foi a menina quem revelou que havia sido abusada pelo homem. A mãe começou a desconfiar da gravidez por causa das mudanças no corpo da criança e porque os absorventes que ela comprava para a filha não estavam sendo usados.
Um teste de gravidez, antes mesmo do ultrassom, revelou que a menina esperava um bebê:
"Ela ficou nervosa, apavorada. Disse que não tinha feito nada, não tinha ficado com ninguém. No dia 21 de agosto fizemos um ultrassom. Quando fizemos, o médico falou que podia acionar a polícia. Ele viu que ela tinha sido abusada e já estava grávida de sete meses", revelou a mãe ao g1.
A família resolveu criar a bebê, embora os parentes tenham pensado em adoção. O suspeito já estava com a avó da criança há cerca de 12 anos, ou seja, antes do nascimento da vítima. Os pais nunca desconfiaram de nada, mas começaram a estranhar quando a menina passou a não querer mais visitar a avó.
"Ele viu a criança nascer, ele viu a criança crescer. Quando ele se juntou com a minha mãe, eu estava grávida dela", disse a mãe da vítima.
A menina de 11 anos sempre foi "muito calada" e nunca apresentou comportamentos "diferentes", segundo a mãe. Após o caso, a vítima também revelou que foi ameaçada pelo suspeito para que não revelasse o crime. Ela não falou se o abuso aconteceu uma vez ou de forma repetida.
A criança está sendo acompanhada por psicólogos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do município de Santa Quitéria. A mãe disse que a menina primeiro revelou os abusos para dois psicólogos e para a delegada que está no caso. Por último, falou para a família.
Já o suspeito nunca mais foi visto pela família. A polícia não informou sua idade ou se ele já é considerado como foragido, embora o g1 tenha questionado. A polícia disse apenas que "segue investigando as circunstâncias de um crime de estupro de vulnerável". As investigações estão a cargo da Delegacia Municipal de Santa Quitéria.
Com informações do G1 Ceará.
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