A PF investiga quem continua a postar na rede social apesar do bloqueio, enquanto a Anatel informou ao STF que, após apuração junto às operadoras, confirmou que a suspensão do serviço foi efetivada, apresentando uma lista das empresas verificadas quanto à execução do bloqueio.
Recentemente, o X voltou a ficar disponível para usuários, de forma que a Anatel considera intencionalmente violadora da decisão do STF.
O X teria migrado seus servidores para um novo endereço de IP, o que permitiu driblar o bloqueio imposto pelas operadoras no Brasil.
Em resposta, Alexandre de Moraes, do STF, estabeleceu uma multa diária de R$ 5 milhões em caso de descumprimento.
O bloqueio do X decorre do não cumprimento de legislação que exige que empresas internacionais tenham um representante no Brasil, além de não acatar decisões judiciais que ordenam o bloqueio de perfis de investigados.
Na sexta passada, o X informou que uma advogada voltará a representar a empresa no Brasil. Moraes solicitou dados à Receita Federal, ao Banco Central, à PF, à Anatel e à própria plataforma.
Até que toda a documentação seja recebida, o acesso continua proibido e será reavaliado pelo ministro.
A Polícia Federal também está levantando informações sobre quem ainda está fazendo postagens, a fim de avaliar, entre outros aspectos, se essas postagens foram feitas do Brasil e se houve uso de tecnologias como VPN para contornar o bloqueio.
A investigação da PF se concentra na identificação de usuários que fraudam a decisão, publicando “discursos de ódio” e disseminando “desinformação”, especialmente em relação a possíveis impactos nas eleições.
A Procuradoria Geral da República (PGR) informou que a PF deve monitorar essas situações e, após a identificação dos usuários, proceder com notificações.
Se houver insistência nas condutas irregulares, os usuários poderão ser multados e responsabilizados.
Fonte: Gazeta Brasil
Quadrilha é presa vendendo o lubrificante de m4conha "Xapa Xana" que prometia orgasmos intensos; veja
Nesta quarta-feira (25), quatro pessoas foram presas em uma operação da Polícia Civil de Goiás, acusadas de comercializar produtos à base de cannabis em todo o Brasil. Entre os itens vendidos ilegalmente estavam lubrificantes vaginais, chocolates, brownies e até falsos remédios para animais de estimação. A operação, batizada de Aruanda, desmantelou um laboratório clandestino que funcionava na cidade de Pirenópolis, Goiás.
Os produtos, que eram divulgados e vendidos pela internet, prometiam curar diversas doenças e eram enviados via Correios para diferentes partes do país. Um dos itens de destaque no esquema era um lubrificante vaginal conhecido como “Xapa Xana”, comercializado por R$ 929. Além dos produtos voltados para o público humano, os acusados também ofereciam remédios falsificados de maconha para pets.
As prisões ocorreram no Distrito Federal e em Pirenópolis, encerrando as atividades ilegais da quadrilha que lucrava com a venda de produtos proibidos.
Via portal CM7 via https://www.sobral24horas.com/2024/09/quadrilha-e-presa-vendendo-o.html
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