Criança teria cinco anos de idade e já foi encontrada morta quando a polícia chegou
Mulher é suspeita de matar o próprio filho em João Pessoa
Um crime de extrema violência foi registrado na madrugada da última sexta-feira (20), em João Pessoa. Uma mulher é suspeita de matar a facadas e depois degolar o filho de seis anos de idade, dentro do apartamento onde morava, no bairro de Mangabeira.
Foram os vizinhos da mulher que escutaram gritos e barulhos vindo do imóvel e, rapidamente, chamaram a polícia. Quando os policiais chegaram, já encontraram a criança morta.
De acordo com a Polícia Militar da Paraíba, a mulher reagiu à prisão e por isso foi baleada. Ela foi levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa e está no local sob custódia.
A mulher foi encontrada sentada numa cadeira, com a cabeça do filho no colo. Foi nesse momento que ela teria tentado atacar os policiais e foi baleada.
A suspeita morava no apartamento onde o crime foi cometido há cerca de um mês e não era uma pessoa conhecida pela vizinhança. Ninguém soube informar o que pode ter provocado o crime.
A Polícia Civil da Paraíba abriu investigação e o caso é tratado como um homicídio com sinais de crueldade.
Homem mata amigo e enterra corpo no próprio quintal em cidade do RJ
Segundo a Secretaria de Polícia Civil, o crime teria ocorrido entre os dias 10 e 14 de fevereiro de 2024
Um homem identificado como Wesley Alves da Silva de Souza, de 21 anos, foi preso preventivamente, neste sábado (21), pela Polícia Civil em São João de Meriti, no Rio de Janeiro, por matar o amigo, Caio da Silva Rendão, de 22 anos, devido a dívidas entre eles. O suspeito enterrou o corpo no próprio quintal. Segundo a Secretaria de Polícia Civil, o crime teria ocorrido entre os dias 10 e 14 de fevereiro de 2024.
Wesley já havia sido preso em junho, suspeito de esconder a ossada do amigo, que desapareceu no carnaval deste ano. Na época, Wesley afirmou à polícia que a ossada era de Caio, mas a confirmação oficial dependia de exames. O pedido de prisão foi estendido por mais um mês, no decorrer das investigações.
Mas, na época, o prazo da prisão temporária expirou, e ele foi solto, após as autoridades não representarem a denúncia do crime.
Amizade entre vítima e suspeito - Em nome da amizade que tinham Wesley e Caio chegaram a fazer uma tatuagem idêntica nos braços.
No curso das investigações sobre a morte de Caio, os restos mortais da vítima foram encontrados no dia 10 de junho no quintal de Wesley e, após perícia antropológica e exame de confronto de DNA, confirmou pertencerem ao amigo do suspeito.
Wesley foi denunciado pela prática de homicídio qualificado por motivo torpe e mediante traição, bem como pela ocultação de cadáver, e teve sua prisão preventiva decretada pelo juiz titular da 1ª Vara Criminal de São João de Meriti.
Segundo a família, Caio era vendedor de uma loja de peças de moto e tinha saído de casa para as festas de carnaval. A família estranhou o desaparecimento do rapaz. Três dias depois que saiu, Caio teria supostamente mandado mensagem para três amigos: Wesley e outros dois. Mas, depois as mensagens foram apagadas.
A família de Caio relatou que ele tinha recebido cerca de R$ 7 mil, soma da rescisão do último emprego e do primeiro salário do novo trabalho.
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