SUCESSO DE AUDIÊNCIA NA TV SENADO E NOS CANAIS DE NOTÍCIA, A CPI DA COVID TAMBÉM DOMINA OS ASSUNTOS NAS REDES SOCIAIS BRASILEIRAS EM DIAS DE DEPOIMENTOS. UM DOS FENÔMENOS CURIOSOS DA COMISSÃO É O DA EX-ATRIZ PORNÔ MIA KHALIFA. O NOME DA JOVEM DE 28 ANOS RAPIDAMENTE APARECE ENTRE OS ASSUNTOS MAIS COMENTADOS DO TWITTER DURANTE OS DISCURSOS DO SENADOR LUÍS CARLOS HEINZE. MAS POR QUAL MOTIVO?
O político, que pertence à chamada "tropa de choque" do governo Jair Bolsonaro na CPI, é um dos defensores da cloroquina no tratamento contra a Covid-19. Para sustentar seus argumentos, o senador do Rio Grande do Sul tenta desacreditar estudos publicados em revistas científicas.
Um dos casos preferidos de Heinze é o da empresa Surgisphere, que virou alvo de uma reportagem do jornal inglês The Guardian, em junho de 2020. Em um trabalho investigativo, a publicação descobriu que essa companhia forneceu dados para estudos científicos publicados nas revistas The Lancet e New England Journal of Medicine.
Essa empresa conduziu uma das pesquisas que concluiu que a cloroquina e a hidroxicloroquina não apresentavam benefícios no tratamento da Covid-19. O problema é que a companhia tinha características de ser de fachada, sem transparência de dados e apresentava inconsistência nos levantamentos.
Além disso, a Surgisphere tinha como uma das executivas uma atriz pornô (que não foi identificada). Heinze já falou sobre essa reportagem em algumas ocasiões na CPI, uma delas em 25 de maio.
Nesse contexto é que aparece o nome de Mia Khalifa. Os internautas associaram, de maneira equivocada, o discurso do senador Heinze sobre essa estrela desconhecida de filmes adultos com uma fake news que envolve a ex-atriz pornô.
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Brasil receberá vacinas contra a Covid-19 doadas pelos Estados Unidos
O Brasil e ao menos outros 12 países da América Latina receberão nas próximas semanas uma doação de 6 milhões de vacinas contra a Covid-19. As doses serão distribuídas pelos Estados Unidos, segundo anúncio feito nesta quinta-feira (3) pelo presidente Joe Biden. O compartilhamento dos imunizantes deverá ser feito através do consórcio Covax Facility.
A previsão inicial informada por Biden era de enviar 60 milhões de doses, mas o número foi atualizado para 80 milhões. O 1º lote encaminhado aos países, incluindo o Brasil, será de uma fatia de 25 milhões das vacinas AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson para mais de 40 nações.
Destas, cerca de 25%, ou 19 milhões de doses, serão distribuídas via Covax, conforme a participação de cada país no consórcio.
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