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| Foto Christophe Simon/AFP |
A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos (FDA, sigla em inglês) aprovou neste sábado (12), o envio de 3 milhões de doses da vacina da Janssen, da Johnson & Johnson, ao Brasil. De acordo com ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os imunizantes chegarão na terça-feira (15) no país. 



O prazo de validade da vacina aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de três meses. A agência reguladora brasileira analisa a possibilidade de ampliar para quatro meses e meio. A decisão de estender a validade foi aprovada pelo FDA na última quinta-feira (10).
Segundo Queiroga, as vacinas serão distribuídas para as capitais por conta da logística e têm validade até o dia 27 de junho, que poderá ser estendido até o dia 8 de agosto caso seja prorrogado pela Anvisa.
“Assim temos mais agilidade em entregar essas doses à população brasileira”, explicou Queiroga. De acordo com ministro, o imunizante assegura 85% de segurança em casos severos de covid-19.
A vacina da Janssen é aplicada em dose única. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído aos estados em 48 horas, ou seja, a partir de quinta-feira (17). O ministro da Saúde informou ainda que houve um desconto de 25% no valor dos imunizantes e que o pagamento acontecerá apenas pelas doses, de fato, aplicadas.
Copa América
Segundo Queiroga, os membros da delegação venezuelana que estão no Brasil para participar da Copa América foram testados positivos para covid-19 estão em quarentena, isolados. Ao todo, oito jogadores e quatro integrantes da equipe permanecerão no país até testarem negativo para a doença.
A competição começa neste domingo (13), a partir de 18h (horário de Brasília), com Brasil e Venezuela se enfrentando no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Há suspeita de quatro casos de covid-19 entre jogadores da seleção da Bolívia. No entanto, a Conmembol ainda aguarda os resultados dos exames tipo RT-PCR para confirmar ou não os casos. A seleção boliviana joga contra o Paraguai na segunda-feira, às 18h, em Goiânia.
Com informações da Agência Brasil.
Governo Doria multa Bolsonaro por não usar máscara no ato em São Paulo
O governo de São Paulo cumpriu a promessa do governador João Doria (PSDB) e multou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por não usar máscara de proteção contra covid-19, durante a motociata que ele organizou com apoiadores e reuniu milhares de pessoas neste sábado, 12.
Além de Bolsonaro, seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas também foram autuados. A multa equivale a R$ 552, 71 para cada um.
De acordo com o governo do estado, os três receberam um auto de infração aplicando a multa e lembrando da “necessidade da manutenção das medidas preventivas já conhecidas e preconizadas pelas autoridades sanitárias internacionais, como uso de máscara e distanciamento social”. O uso de máscaras é obrigatório no estado de São Paulo desde maio de 2020.


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