Web Radio Cultura Crato

quarta-feira, 2 de junho de 2021

CAOS: Cães de rua comem restos humanos de mortos pela Covid-19 na Índia

 



Imagens de cães de rua arrastando e comendo restos humanos nas margens de um rio na Índia foram compartilhadas na internet. Com a crise sanitária que atinge o país no pior momento da pandemia de Covid-19 , os corpos de pacientes mortos pela doença estão sendo jogados nas águas.

Um morador da cidade de Uttarkashi, em Uttrakhand, disse que estava perto da beira do rio Bhagirathi quando percebeu que os cães estavam "roendo e se alimentando" dos cadáveres. "Sinto que é a morte da humanidade", disse o homem à NDTV, pedindo ao governo local para retirar a pilha de corpos do local.

Os moradores do país temem serem contaminados pela Covid-19 e que a doença possa se espalhar pela água contaminada ou pelos cães que têm se alimentado dos corpos.

Centenas de corpos têm sido encontrados flutuando em rios ao redor do território indiano ou enterrados nas areias de suas margens. De acordo com o país, o número de mortes está por volta de 331.895, relatou o Daily Mail.

Confeiteira pega Covid-19, perde o paladar e é demitida, mas empresa recebe punição

A Covid-19 é uma doença contagiosa que já matou milhares de pessoas no Brasil. As pessoas que foram contaminadas pela doença apresentaram sintomas distintos e alguns pacientes, mesmo depois de curados, apresentaram sequelas relativas ao contágio pelo coronavírus. Esse foi o caso de uma confeiteira que trabalhava a bordo de um navio e foi contaminada pela doença, mas após ter a cura, continuou sem olfato e paladar.

Ela contraiu a Covid-19 no trabalho

A mulher, que não teve sua identidade revelada, decidiu processar a empresa que a demitiu, mesmo sabendo que ela contraiu a Covid-19 enquanto trabalhava. O caso aconteceu em março de 2020, quando as primeiras notícias sobre a pandemia começaram a surgir. A mulher trabalhava a bordo de um cruzeiro, na cozinha desde o dia 1º de março de 2020.

No dia 29 de março ela começou a apresentar os sintomas da doença, assim, foi afastada de suas atividades, a mulher disse que foi medicada e pediram que ela ficasse reclusa em sua cabine por uma semana. Quando o navio atracou em San Diego, nos Estados Unidos, uma passageira testou positivo para a Covid-19 e o navio foi impedido de deixar o país. A trabalhadora contou que começou a perder o olfato e o paladar no dia 7 de abril e mesmo solicitando uma consulta médica com urgência, só foi atendida no dia 28 de abril.


Empresa pagará indenização de 200 mil reais

O retorno para o Brasil aconteceu em 1º de junho e em meio ao desespero por não ter olfato, nem paladar ela disse que passou por várias consultas médicas e exames, onde tentava se recuperar das sequelas. Mas, no dia 2 de setembro de 2020 a mulher recebeu um e-mail da companhia pedindo que voltasse ao trabalho. Como ainda não estava recuperada, ela disse que ainda não poderia exercer sua função, foi aí que a mulher foi demitida.

Como cozinheira, a mulher não poderia voltar a trabalhar sem sentir aroma e gostos, por isso, a juíza do caso decidiu que a empresa abandonou a funcionária no momento em ela mais precisava e como ela contraiu a doença no trabalho, isso foi caracterizado como acidente de trabalho. Através de um acordo, a empresa decidiu pagar uma indenização no valor de R$ 200 mil e o caso foi arquivado.

(i7News)

Nenhum comentário:

Postar um comentário