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sábado, 17 de abril de 2021

Governadores terão que explicar 16 milhões de doses não usadas

Nesta quinta-feira (15), o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covid-19 (Giac), enviou um ofício a todos os governadores do país solicitando esclarecimentos sobre a diferença entre as quase 16 milhões de doses das vacinas enviadas aos estados e o total de doses realmente aplicadas em cada unidade federativa.

O documento, assinado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, e pela subprocuradora-geral da República e coordenadora finalística do Giac Célia Regina Souza Delgado, aponta que governo federal enviou 48.088.916 doses aos estados, mas 15.928.407 delas não foram aplicadas.

Foram enviados ofícios específicos para cada governador detalhando quantas doses foram enviadas e aplicadas em sua própria unidade federativa. O prazo para prestar os esclarecimentos é de 10 dias.

(Pierre Borges / Pleno News)

Novo exame indica que câncer de Covas atinge fígado e ossos

Exames recentes do prefeito Bruno Covas, que foi diagnosticado com câncer no fim de 2019, detectaram “novos pontos de doença no fígado e nos ossos”, diz um comunicado da Prefeitura de São Paulo, nesta sexta-feira (16).

De acordo com o boletim médico, Covas está clinicamente bem, “sem sintomas, e apto a prosseguir suas atividades pessoais e profissionais”.

O prefeito foi internado nesta quinta-feira (15) para a realização de exames de controle da doença. Ele passará por sessões de quimioterapia e imunoterapia neste sábado (17). Ele deverá ter alta “no início da semana, após completar esta etapa do tratamento”.

Em seu Instagram, Covas divulgou o boletim médico e demonstrou otimismo para enfrentar o avanço da doença: “Vou seguir lutando”.

– Abaixar a cabeça!? De jeito nenhum. Vou seguir lutando. Ainda tenho muito trabalho a fazer. Obrigado a todos pelo carinho de sempre. Rezas, orações, pensamentos positivos que recebo de todos os cantos me fazem mais forte nessa batalha – escreveu o prefeito de SP.

Covas está sendo acompanhado pelas equipes médicas lideradas pelo Prof. Dr. David Uip, Dr. Artur Katz, Dr. Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e pelo Prof. Dr. Roberto Kalil Filho, no Hospital Sírio Libanês, na capital paulista.

(Gabriela Doria / Pleno News)

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