O Sindicato dos Postos (Sindipostos), promove, desde o início do mês de janeiro, uma campanha de orientação e conscientização, para que seja proibida a venda de combustíveis em galões ou recipientes similares.
“Pedimos a compreensão dos consumidores para que a medida seja cumprida. O Sindipostos está tomando todas as precauções e fazendo de tudo ao seu alcance para garantir a segurança de clientes, funcionários e da população em geral. Contamos com o apoio de todos neste sentido”, explica Paulo Sérgio Vasconcelos Pereira, vice-presidente da instituição.
A onda de ataques criminosos no estado do Ceará, teve início no dia 2 de janeiro deste ano, se intensificou durante alguns dias e diminuiu após a chegada da Força Nacional e a apreensão de mais de 5 toneladas de explosivos que estavam sendo utilizados nos ataques.
“Pedimos a compreensão dos consumidores para que a medida seja cumprida. O Sindipostos está tomando todas as precauções e fazendo de tudo ao seu alcance para garantir a segurança de clientes, funcionários e da população em geral. Contamos com o apoio de todos neste sentido”, explica Paulo Sérgio Vasconcelos Pereira, vice-presidente da instituição.
A onda de ataques criminosos no estado do Ceará, teve início no dia 2 de janeiro deste ano, se intensificou durante alguns dias e diminuiu após a chegada da Força Nacional e a apreensão de mais de 5 toneladas de explosivos que estavam sendo utilizados nos ataques.
Quase 3 mil presos são transferidos em meio à onda de ataques no Ceará
A transferência de presos das cadeias públicas tem obedecido uma divisão por facções já existente no sistema prisional.
Pelo menos 84 cadeias públicas foram desativadas somente este mês no Ceará. A informação foi confirmada pelo Governo do Estado.
Durante esse processo, mais de 2.800 presos foram transferidos para presídios maiores, segundo o Conselho Penitenciário.
A transferência também reforça a superlotação dos presídios. Em dezembro, as grandes unidades que tinham capacidade para 9.736 presos abrigavam 16.147 presos, um excedente de 66%. Para o presidente da Associação Nacional de Advocacia Criminal do Ceará, Alexandre Sales, juntar os presos por facções fortalece as organizações criminosas.
A divisão de presos por facções criminosas nunca foi confirmada pelo Governo do Estado, mas é reconhecida no sistema prisional, onde cada presídio abriga detentos de uma organização criminosa específica. Essa divisão permite que integrantes de facções rivais fiquem separados, evitando confrontos e mortes.
Pelo menos 84 cadeias públicas foram desativadas somente este mês no Ceará. A informação foi confirmada pelo Governo do Estado.
Durante esse processo, mais de 2.800 presos foram transferidos para presídios maiores, segundo o Conselho Penitenciário.
A transferência também reforça a superlotação dos presídios. Em dezembro, as grandes unidades que tinham capacidade para 9.736 presos abrigavam 16.147 presos, um excedente de 66%. Para o presidente da Associação Nacional de Advocacia Criminal do Ceará, Alexandre Sales, juntar os presos por facções fortalece as organizações criminosas.
A divisão de presos por facções criminosas nunca foi confirmada pelo Governo do Estado, mas é reconhecida no sistema prisional, onde cada presídio abriga detentos de uma organização criminosa específica. Essa divisão permite que integrantes de facções rivais fiquem separados, evitando confrontos e mortes.
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