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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Brumadinho: sobe para 65 o número de mortes; 279 ainda estão desaparecidos

O tenente-coronel Flávio Godinho, da Defesa Civil de Minas Gerais, informou na noite desta 2ª feira (28.jan.2019), que subiu para 65 o número de mortes decorrentes do rompimento da barragem do Córrego da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG).

Ainda estão desaparecidas 279 pessoas; 192 já foram resgatadas. Entre os mortos, 31 já foram identificados pelo IML-MG (Instituto Médico Legal de Minas Gerais).

As informações foram chanceladas pela Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil.

As equipes continuam as buscas pelos desaparecidos. A operação chegou a ser suspensa no domingo por causa de risco de rompimento da barragem número 6, que fica próxima à que rompeu na 6ª feira.

Bombeiros de 4 Estados –Alagoas, Espírito Santo, Goiás e Rio de Janeiro–, bem como soldados israelenses, ajudam nas buscas.

A tragédia em Brumadinho já supera em mais de 3 vezes o número de mortos o desastre de Mariana, em 2015. Há pouco mais de 3 anos, 19 pessoas morreram em 1 desastre similar em Mariana.

(MSN)

Trump quer transferir fortuna de Maduro para oposição da Venezuela

O Departamento do Tesouro da Casa Branca está planejando anunciar nas próximas horas novas medidas para confiscar a fortuna do ditador venezuelano Nicolás Maduro e repassá-la para a oposição da Venezuela.

A informação foi publicada com exclusividade pelo do jornal norte-americano “Axios“, nesta segunda-feira (28), por duas fontes familiarizadas com o planejamento.

De acordo com o jornalista Jonathan Swan, a administração do presidente Donald Trump está tentando impor uma severa pressão econômica e diplomática contra a ditadura de Nicolás Maduro para forçar uma mudança de regime na Venezuela.

Os Estados Unidos acreditam que, se privarem Maduro de dinheiro, os militares venezuelanos não terão motivos para permanecerem leais a ele.

“As implicações são enormes porque será difícil para Maduro encontrar outro refinador de petróleo venezuelano com alguma velocidade para manter o fluxo de caixa,” disse a fonte ouvida pelo jornal “Axios“. (Renovamídia)

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