O deputado federal Vitor Valim (PROS-CE) — que também é deputado estadual eleito e apresentador de TV — sofreu atentado na noite de ontem (23) em seu sítio na cidade de Pindoretama.
“Um companheiro meu de trabalho, que trabalha comigo, teve seu carro incendiado, como uma forma para intimidar o meu trabalho e tentar me calar”, disse Valim em vídeo.
O parlamentar enfatizou que isso tem a ver com sua atuação como parlamentar e apresentador de televisão, que gera muita raiva dos fora-da-lei. “Recebo inúmeras ameaças em redes sociais, recebo ligações telefônicas, vídeos. Infelizmente, o Estado do Ceará passa por uma onda de violência”.
Em tempo
Valim termina o vídeo dizendo que a palavra está com o “senhor governador”. Com informações CN7.
Com 23 mil vagas, Ceará tem a oitava maior geração de emprego em 2018
O mercado de trabalho formal no Ceará perdeu 5.481 vagas em dezembro de 2018, fruto de 23.514 admissões e 28.995 desligamentos no período. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) e foram divulgados na manhã desta quarta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Apesar dos números de dezembro, o Ceará segue apresentando um resultado positivo quando é levado em consideração o saldo em 12 meses. De acordo com o Caged, foram 390.089 contratações e 367.008 demissões, resultando em 23.081 vagas, variação relativa de 2,05%. A geração de vagas no Estado em 2018 foi a oitava maior entre os estados brasileiros e Distrito Federal.
A contribuição negativa para o resultado de dezembro veio da indústria de transformação, que demitiu mais do que contratou no período. Foram 2.738 admissões no setor e 5.790 desligamentos, saldo de -3.052 postos.
A construção civil também contribuiu negativamente com 2.451 vagas a menos. O setor de serviços realizou 10.691 contratações, mas amargou 10.995 demissões. Com isso, o saldo ficou negativo em 304 postos de trabalho. Em contrapartida, o comércio gerou 1.878 vagas de trabalho formal no período, fruto de 7.376 admissões e 5.498 desligamentos.
Brasil
No País, o mês de dezembro também foi de saldo negativo. Após a geração de mais de 58 mil postos de trabalho em novembro, o mercado de trabalho formal demitiu mais do que contratou e o saldo em dezembro foi de -334.462 postos de trabalho - ainda pior que o dado de dezembro de 2017, quando foram 328,5 mil vagas a menos no mercado formal.
Diário do Nordeste
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