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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

SEIS MORTOS - Mortos em Palmácia eram de facção e são suspeitos de assaltar escola

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As seis pessoas mortas em um sítio em Palmácia na manhã desta quinta-feira (24) eram de uma facção criminosa e são suspeitas de assaltar uma escola na noite desta quarta-feira (23), segundo policiais que foram ao local fazer os primeiros levantamentos. No assalto à Escola Estadual de Educação Profissional Maria Giselda Coelho Teixeira, que fica na mesma rua do sítio, foram levados cofre, arma e colete do vigilante.
Policiais militares foram informados sobre o sítio que servia de base para o bando, apontado como autor de assaltos e homicídios na região, além da suspeita do rouba à escola. Equipes seguiram até o ponto indicado e montaram o cerco, para capturar os integrantes do grupo, que reagiu, segundo a polícia.
No sítio, existem três casas e os homens estavam em redes e colchões nas varandas.
Dois suspeitos ficaram feridos no tiroteio e outros dois foram presos. O secretário de Segurança Pública, André Costa, informou numa rede social que há, ao todo, 19 pessoas envolvidas, mas não informou o paradeiros dos outros nove.
Um policial levou um tiro na mão e outro torceu o tornozelo. Nenhum dos dois corre risco de vida.

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Moradores - Testemunhas contaram que ouviram muitos tiros durante a manhã desta quinta-feira. Um morador que não quis se identificar disse que acordou com o barulho."Ouvi os papocos e pensava que eram fogos. Jamais imaginei que fosse tiro".
Uma equipe da Perícia Forense do Estado (Pefoce) foi acionada em Fortaleza para fazer a retirada dos corpos, que foram levados a um hospital da cidade. No hospital, a irmã de um dos presos disse que não via o parente há dois meses.

Armas - Foram apreendidos até o momento quatro revólveres 38, duas espingardas calibre 12, uma imitação de arma, um colete balístico, três motocicletas, sendo duas com registro de roubo, drogas, uma quantia em dinheiro, rádios de comunicação e aparelhos celulares.
pinheirinho.net

DESESPERO - Capitão da PM se mata no Palácio da Abolição ao saber que seria transferido

Brito chegou a ser socorrido pelos colegas de farda

Depois de receber a notícia de que seria transferido para outra unidade e função, um oficial PM, destacado na Casa Militar do Governo do Estado do Ceará, praticou o suicídio disparando um tiro de pistola na cabeça. O fato ocorreu no começo da noite desta quarta-feira (23), em pleno Palácio da Abolição, no bairro Meireles.
O militar ainda chegou a ser socorrido pelos colegas de farda e levado às pressas ao Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), mas deu entrada na Emergência já sem apresentar sinais vitais. O capitão PM José Henrique Monteiro Brito foi sepultado nesta quinta-feira (24), com honras militares, pois morreu em serviço.
Nas redes sociais, uma irmã do militar deu pista sobre o motivo do suicídio. O capitão teria pedido ao novo comando da Casa Militar um prazo de seis meses para que fosse transferido, mas não foi atendido. Mergulhado em dívidas, Brito pediu para permanecer na Casa Militar pois ali recebia uma importante gratificação dentro do seu orçamento financeiro.
Em um áudio que vazou nas redes sociais, ele teria dito: “E agora, como vou fazer para pagar as dívidas, comprar meus remédios e cuidar da minha saúde”.
A irmã do oficial morto foi mais incisiva: “A PM matou meu irmão”.
Após sair da reunião com outros militares, o capitão seguiu até o pátio do palácio, se dirigiu ao Pavilhão Nacional, sacou a pistola e deu fim à própria vida.
A Casa Militar e o Comando-Geral da PM não se pronunciaram até agora sobre o fato.

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