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sábado, 23 de dezembro de 2023

Cadelinha fica triste por não ser adotada em evento de adoção e MC Daniel pede para adota-la

 


A cadelinha Laís viralizou nas redes sociais após participar de um evento de adoção e não ser escolhida. Na última segunda-feira (18), o perfil do Instituto SOS 4 Patas, do Paraná, compartilhou o vídeo em que o animal aparece tristonho no colo de uma das organizadoras do abrigo.

No vídeo, explicou que a tristeza ocorreu porque ela foi embora do evento sem ter conquistado nenhuma família. Em um comentário no Instagram, o cantor MC Daniel pediu para adotá-la. “Eu adoto ela. Vem com o papai, Laís”.


“Laís tem aproximadamente 3 anos e é de porte pequeno, ela foi regatada após ser abandonada em uma área rural, ela corria desesperada atrás de todos os carros, até que ela correu atrás do nosso, fizemos o seu resgate, castramos, vacinamos e agora ela precisa de um lar cheio de amor”, detalhou o Instituto na publicação.

Fonte: Diário do Nordeste via bg

População autodeclarada preta, parda e indígena aumenta no Ceará

Foto Tânia Rêgo / Agência Brasil
A proporção da população cearense que se identifica como preta, parda ou indígena aumentou entre os Censos Demográficos de 2010 e 2022. No mesmo período analisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve redução no percentual da população autodeclarada branca e amarela. Essa dinâmica acompanha o que ocorre ao se analisar os dados da totalidade do País.

O maior aumento ocorreu na população que se identifica como indígena segundo o quesito raça ou cor. O total dessas pessoas mais que dobrou e passou de 0,2% da população cearense (19.336) para 0,5% (39.982).

Em agosto de 2023, o Diário do Nordeste publicou o levantamento do Censo 2022 específico sobre a população indígena. Mais abrangente e com números maiores, aquela divulgação também inclui quem mora em localidades indígenas e declarou que se considera indígena, além da autodeclaração pelo quesito “raça ou cor”.

Em seguida, aparecem as pessoas que se declaram pretas, cujo número aumentou em 51,7%. Em 2010, essa parcela correspondia a 4,6% (392.733) da população do Ceará e passou para 6,8% (595.694) no levantamento seguinte.

Já entre os pardos, que nos dois anos corresponderam à maioria da população cearense, a variação do número de pessoas foi mais discreta, de 8,8%. Considerando o percentual dessa categoria na população geral do Estado, esse grupo passou de 61,9% (5.230.214 pessoas) em 2010 para 64,7% (5.690.973 pessoas) em 2022

Com informações do Diário do Nordeste. via https://elberfeitosa.blogspot.com/

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