As drogas foram apreendidas durante a operação para prender bandidos de facções.
Policiais civis lotados no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) realizaram na manhã desta terça-feira (5), a apreensão de um grave volume de drogas. A operação aconteceu em Fortaleza no momento em que as equipes daquela unidade realização uma operação para o cumprimento de mandados judiciais de prisão de envolvidos em assassinatos na região da Grande Messejana.
Durante as buscas aos criminosos envolvidos em assassinatos na Área Integrada de Segurança Três (AIS-3), os policiais fizeram diligências em vários endereços de bairros como Messejana, Ancuri, Barroso, Conjunto Palmeiras, Jangurussu, Curió e Lagoa Redonda.
Em um dos endereços alvos dos mandados de prisão e de busca e apreensão, os inspetores se depararam com uma grande quantidade de drogas, já embaladas e prontas para serem comercializadas em pontos do tráfico de entorpecentes naquele setor da Capital.
As diligências se estenderam por outros endereços a partir das prisões dos foragidos da Justiça. O material apreendido, assim como os detidos durante a operação, foram encaminhados à sede do DHPP, no bairro de Fátima.
Mortes
De acordo com fontes da Polícia Civil, os acusados de envolvimento no tráfico também são apontados como integrantes de organizações criminosas (facções) e responsáveis por assassinatos causados pela guerra por território para a venda dos entorpecentes.
Além do carregamento de drogas, especialmente maconha, foram apreendidas armas, balanças digitais, celulares e outros materiais do tráfico.
Mães são detidas após deixar filhos amarrados em cadeiras e sair para passear
Duas mulheres, que são mãe e filha, foram detidas e levadas à delegacia após deixarem os filhos, um menino e uma menina, amarrados em cadeiras de praia, na beira do mar, para passearem. Elas foram denunciadas por maus-tratos. O caso aconteceu em Cidreira, no Rio Grande do Sul, na última sexta-feira. As informações são do SBT.
A situação foi denunciada por banhistas após as crianças ficarem amarradas por cerca de uma hora.
As mulheres afirmaram à polícia que estavam fazendo compras e tomando banho de mar.
"É uma situação inusitada, para não dizer outra coisa", disse o coronel Marcel Vieira Nery, do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Litoral (CRPO Litoral), ao site do jornal Gazeta Zero Hora. Ele também explicou que foi usada uma corda similar a de varais de roupa.
As crianças foram entregues ao Conselho Tutelar. A idade de ambas não foi divulgada.
Fonte: O Tempo
Não podemos esperar até as eleições de 2022 para derrubar Bolsonaro, diz José Dirceu
O ex-ministro de Lula e guerrilheiro José Dirceu, afirmou:
“Não podemos esperar por 2022 para derrotar este desgoverno. Nossa tarefa principal, em 2021, é remover Bolsonaro do cargo de presidente, de forma legal e constitucional, e mobilizar o pais para a vacinação e para um plano de emergência que evite uma catástrofe social já às nossas portas com o aumento do desemprego, da pobreza, da inflação e fim do auxilio emergencial.”
Preso no mensalão e no petrolão, Zé Dirceu, afirma que o momento é de “união contra Bolsonaro”.
“É necessário unir todos os democratas, progressistas, nacionalistas na luta contra Bolsonaro e constituir, desde já, uma Frente Popular de esquerda para organizar a resistência popular, lutar pela vacinação pública e gratuita, pelo auxílio emergencial”.
(República de Curitiba)
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