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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Declaração de Bolsonaro que "O Brasil está quebrado"; gera mobilização por sua renúncia nas redes. Assista

 FOI SÓ O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO DECLARAR QUE O "BRASIL ESTÁ QUEBRADO E QUE, POR ESSA RAZÃO, ELE NÃO CONSEGUE FAZER NADA" QUE CHOVERAM NAS REDES SOCIAIS UMA CAMPANHA DE SEUS OPOSITORES DA FAVOR DE SUA RENÚNCIA.

Com hashtags do tipo ‘#pede prá sair Bolsonaro’, parlamentares e lideranças políticas defenderam que o presidente, então, deixe o cargo.
“Se o presidente diz que nada pode fazer frente a crise econômica que levou o Brasil a quebrar, só tem um caminho, sua renúncia ou o impeachment. O Congresso precisa fazer a sua parte”, postou o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da Minoria na Câmara.
O senador Fábio Contarato (Rede-ES) foi na mesma linha. “Bolsonaro diz que não pode fazer nada pelo país, supostamente quebrado. O Brasil não está quebrado: está sem governo, maltratado pela inépcia presidencial e por uma política econômica e de saúde desgovernada. Não dá conta do desafio? Renuncie e liberte o país desse infortúnio!”
O líder do PDT na Câmara, Wolney Queiroz (PE), afirmou que Bolsonaro não controla as graves crises social, sanitária e econômica.
“Bolsonaro tem razão. Em situações como essa faz falta de um grande estadista que consiga, com firmeza, ter proatividade, planejamento e boa gestão. Pede para sair, Bolsonaro”, escreveu o pedetista.
Alessandro Molon, líder do PSB na Câmara, ironizou a fala de Bolsonaro e afirmou que o presidente deveria voltar para o Congresso e dormir no fundo do plenário, se referindo a uma imagem do então deputado quando estava no mandato parlamentar.
“O presidente assume sua própria incompetência em meio a uma crise brutal. Se era pra assumir o cargo e depois dizer que não sabe o que fazer, melhor teria sido ele continuar dormindo no fundo do plenário da Câmara”.
 Informações com COLUNA RADAS via REVISTA VEJA

Governo Federal zera imposto de importação de seringas e agulhas até junho

 

Foto Agência Brasil
Até o meio do ano, as seringas e agulhas de outros países entrarão no Brasil sem pagar tarifas. O Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar o imposto de importação até 30 de junho. A medida ajudará a reforçar o combate à pandemia de Covid-19.

Até agora, esses produtos pagavam 16% de alíquota para entrar no País. O Camex também suspendeu, até o fim de junho, uma sobretaxa aplicada para as seringas descartáveis importadas da China.

A decisão vem no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o Ministério da Saúde suspendeu a compra de seringas “até que os preços voltem à normalidade”. 

Desde 2009, o Brasil aplica uma medida antidumping - punição autorizada pelas normas internacionais quando um país julga haver concorrência desleal à indústria nacional - às seringas descartáveis chinesas. Desde 2015, a sobretaxa estava fixada em US$ 4,55 a cada quilograma de mercadoria importada.

Tarifa zerada

Com as duas medidas, a lista de produtos com tarifa zerada para o combate à pandemia de covid-19 aumentou para 303 produtos. Desde março de 2020, o Comitê-Executivo da Camex avalia o abastecimento brasileiro de produtos de saúde e promove ajustes na lista com base na avaliação do Ministério da Saúde da situação da pandemia no país. Até agora, foram emitidas 16 resoluções de reduções tarifárias.

Na segunda-feira (4), o Ministério da Saúde havia requisitado a fabricantes instalados no país seringas e agulhas de estoques excedentes para a futura campanha de vacinação contra a Covid-19.

Com informações da Agência Brasil.

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