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domingo, 3 de janeiro de 2021

Nasceram mais de 370 mil crianças no 1º dia do ano, estima Unicef

A estimativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) é que mais de 370 mil crianças nasceram nesta sexta-feira (1º), no primeiro dia de 2021, em todo o planeta. De acordo com a Agência Brasil, metade delas em dez países, entre eles a Índia, China e Nigéria.

Ao todo, nasceram 371.504 bebês, sendo 60 mil na índia, cerca de 35.6 mil na China e mais de 21.4 mil na Nigéria. A previsão é de que nascerão 140 milhões de crianças durante todo o ano e que terão uma média de vida de 84 anos.

"As crianças que nascem hoje chegam a um mundo muito diferente do que há um ano e um Ano-Novo traz novas oportunidades de ser reinventado", declarou a diretora executiva da Unicef, Henrietta Forre, que também recordou que em 2021 a organização cumprirá 75 anos de vida.

Xi Jinping exalta crescimento econômico da China durante a pandemia

O secretário-geral do Partido Comunista da China (PCCh), Xi Jinping, celebrou os avanços da economia do país asiático em meio à pandemia de coronavírus.

Em discurso de Ano Novo em rede nacional de televisão, Xi declarou:

“A China foi a única grande economia a registrar crescimento em 2020. Somos o primeiro país entre as principais economias do mundo a conseguir aumento do PIB, com a previsão de atingir patamar de 100 trilhões de yuans no ano de 2020.”

Sem provas, o mandatário alegou que o regime chinês conseguiu “erradicar a pobreza rural”:

“Com esforços de oito anos, toda a população rural, cerca de 100 milhões de pessoas, se livrou da pobreza, enquanto 832 distritos empobrecidos deixaram de ter rótulo de ‘distrito pobre’.”

Enquanto o planeta sofre com as mazelas causadas pelo coronavírus, Xi celebra o desempenho econômico do país onde a pandemia teve origem.

Enquanto isso, nos últimos meses, novas evidências seguem surgindo sobre como o Partido Comunista Chinês usou de censura e intimidação para esconder do mundo a gravidade do surto.

(Renovamidia)

Aborto não é mais crime na Coreia do Sul

O aborto não é mais uma prática ilegal na Coreia do Sul a partir deste primeiro dia de 2021.

A lei que criminalizava o aborto foi retirada nesta sexta-feira, 1° de janeiro de 2021, da legislação do país.

Anteriormente, a interrupção voluntária da gravidez só era aceita para vítimas de estupro ou em casos de risco à saúde da gestante.

Agora, o aborto é extensivo a todas as mulheres.

Enquanto isso, o movimento pró-vida está reagindo e se organizando para que muitas emendas sejam aprovadas.

Primeiro, para proibir o aborto depois de seis ou dez semanas de gravidez e, em seguida, para que os médicos tenham a opção de recusar a realização do aborto.

(Renovamidia)

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