Saiba como ficou a distribuição do prêmio da Mega da Virada de R$ 635,4 milhões

 

A Mega da Virada, sorteada nesta terça-feira (31), registrou um prêmio total de R$ 635,4 milhões, que será dividido entre diversas apostas, incluindo bolões oficiais da Caixa Econômica Federal. A premiação inicialmente seria distribuída em oito partes iguais de R$ 79.435.770,67, mas devido ao grande número de bolões premiados, os valores foram ajustados para uma nova subdivisão.

Os números sorteados foram: 01 – 17 – 19 – 29 – 50 – 57. Confira como os prêmios ficaram distribuídos:

• Brasília: 3 cotas com prêmio de R$ 26.478.590,22 por cota.
• Brasília: 30 cotas com prêmio de R$ 2.647.859,02 por cota.
• Curitiba: 28 cotas com prêmio de R$ 2.836.991,81 por cota.
• Osasco (SP): 56 cotas com prêmio de R$ 1.418.495,90 por cota.
• Pinhais (PR): 50 cotas com prêmio de R$ 1.588.715,41 por cota.

Além dos bolões de Brasília, Curitiba, Osasco e Pinhais, outras apostas feitas em Nova Lima (MG) e Tupã (SP) também foram premiadas. Nos casos das apostas simples, o prêmio pode ter sido dividido em bolões não oficiais ou sido ganhado por um único apostador, que ficou com quase R$ 80 milhões.

Os vencedores devem retirar os prêmios nas agências da Caixa Econômica Federal. Para garantir o recebimento, o ganhador deve escrever seu nome e CPF no verso do recibo da aposta premiada, tornando o bilhete nominal. Essa medida também se aplica aos bolões.

Vale lembrar que os prêmios prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Caso o prêmio não seja retirado dentro desse período, o valor será destinado ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (FIES).

Na quina, o sorteio premiou 2.201 apostas, com um valor de R$ 65.895,79 para cada uma. Já a quadra teve 190.779 ganhadores, com prêmio de R$ 1.086,04 para cada vencedor.

(Gazeta Brasil)

Lula cancela retorno da cobrança DPVAT em 2025

Desta forma, o presidente Lula resolveu derrubar a cobrança

Nesta terça-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, a lei que institui o fim do Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), antigo DPVAT. Desta forma, o seguro não será cobrado em 2025.
A retomada do seguro desagradou os parlamentares de oposição que, após um acordo com o governo, conseguiu apoio para que a revogação do DPVAT fosse incluída como um “jabuti” - um texto que foge do assunto original da proposta - em um dos pacotes de cortes de gastos do governo que foi sancionado nesta terça (31).
A matéria da lei complementar 211 altera regras do arcabouço fiscal, limita a concessão de benefícios tributários e permite o bloqueio de emendas parlamentares. O governo Lula havia conseguido aprovar o retorno do seguro em maio deste ano com o intuito de destravar R$ 15 bilhões para os cofres públicos que estavam congelados. A cobrança para as pessoas começaria a partir de 1º de janeiro de 2025.
Entretanto, governadores se recusaram a firmar contratos com os Detrans locais para realizar as cobranças. Desta forma, o presidente Lula resolveu derrubar a cobrança.