Um entregador de pizza foi morto durante uma entrega no bairro Campo Limpo, zona sul de São Paulo, devido a uma falha no pedido de um cliente. Segundo reportagem do Brasil Urgente da TV Band, o homem de 34 anos foi morto com dois tiros no peito após o cliente reclamar da falta de um refrigerante no pedido. (Vídeo no final da matéria).
Imagens de câmeras de segurança da rua, divulgadas pela emissora, mostram o momento da discussão e dos disparos. O cliente, que havia feito o pedido, dispara dois tiros à queima-roupa. O entregador cai no chão e, em seguida, o homem o arrasta para o outro lado da rua.
Na sequência, o atirador pega a moto do entregador e a estaciona do outro lado da rua. A mochila com os pedidos é levada para dentro da casa do cliente.
A polícia prendeu o homem após dois meses de buscas. Agora, a Justiça decretou a prisão preventiva do atirador.
Antes dos disparos, o motoboy chegou a entrar em contato com a pizzaria e pediu para que o refrigerante fosse entregue. O dono do estabelecimento foi até a casa do cliente para entregar o refrigerante.
No entanto, ao chegar ao local, o estado de saúde da vítima já era considerado grave. O dono da pizzaria levou o entregador até o hospital do Campo Limpo, onde a morte foi confirmada.
Com informações de Gazeta Brasil
Zanin manda tirar tornozeleira eletrônica de quatro desembargadores de MS investigados por venda de sentenças
Desembargadores Sérgio Fernandes Martins, Sideni Soncini Pimentel, Alexandre Aguiar Bastos, Vladimir Abreu da Silva, Marcos José de Brito Rodrigues e o conselheiro do TCE-MS Osmar Domingues Jeronymo. Foto: TRE-MS; Instituto Rui Barbosa; TJ-MS; Foto: OAB-MS
O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou os desembargadores Sideni Soncini Pimentel, Vladimir Abreu da Silva, Marcos José de Brito Rodrigues e Alexandre Bastos a retirar as tornozeleiras eletrônicas. Ele são investigados na Operação Ultima Ratio por suspeita de venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Como não serão mais monitorados, eles precisam entregar os passaportes às autoridades. Outras medidas cautelares estão mantidas, como a proibição de contato entre os investigados.
A decisão ocorre após o ministro autorizar a volta do desembargador Sérgio Fernandes Martins ao cargo de presidente do Tribunal de Mato Grosso do Sul, sem tornozeleira.
Em nota, a Corte informou que, “com a plena restauração de suas prerrogativas”, o desembargador retomou suas atividades administrativas e judiciais até o término do mandato.
Além dos desembargadores, também são investigados parentes dos magistrados, um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, servidores do Judiciário, um procurador de Justiça, empresários e advogados. A Polícia Federal vê indícios de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O inquérito tramita no STF porque há suspeita de envolvimento de servidores do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no esquema de negociação de decisões. Até o momento, segundo o STJ, não há indícios que desabonem a atuação de nenhum ministro da Corte.
O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que fiscaliza o Poder Judiciário, esteve em Mato Grosso do Sul neste mês para um evento institucional e, diante dos magistrados do Estado, defendeu que ninguém deve ser condenado antes do julgamento.
Fausto Macedo – Estadão Conteúdo
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