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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Cantor pernambucano Zé Vaqueiro fala pela primeira vez após morte do filho

 


Foto Reprodução/Instagram @zevaqueiro
O cantor Zé Vaqueiro falou pela primeira vez, na noite desta última quarta-feira (17), sobre a morte do seu filho caçula Arthur, de 11 meses, que era acometido de uma síndrome rara e faleceu no dia 9 deste mês.

"Foram onze meses de muita luta e nos últimos dias a gente pôde ver que ele estava sofrendo muito, muito mesmo e aí ele descansou. Descansou, mas eu acredito que Deus colocou ele em um bom lugar", disse Zé Vaqueiro em uma sequência de vídeo publicados em sua rede social."

A criança, fruto do casamento do cantor com a empresária Ingra Soares, nasceu no fim de julho de 2023 e foi diagnosticado com uma malformação congênita decorrente da síndrome da trissomia do cromossomo 13 — também conhecida como síndrome de Patau.

O bebê ficou internado por quase dez meses, até que recebeu alta. No entanto, um dia após deixar o hospital, o menino sofreu uma parada cardíaca e voltou a ser internado.

No relato, Zé Vaqueiro relembrou o período da dedicação dele, da esposa e da família pela vida do filho. Ele e Ingra têm outros dois filhos: Daniel e Nicole.

"Tudo o que a gente fez a gente fez com amor, a gente se dedicou, a gente tentou não deixar a peteca cair e Deus nos sustentou. Precisei trabalhar, precisei fazer shows e só Deus sabe muitos shows que eu subi no palco com o meu psicológico totalmente abalado, mas tentei dar meu melhor em todos os shows. Agora vou precisar voltar de novo, mas todos os dias eu oro para que Deus abençoe, para que Deus nos sustente, nos dê discernimento, nos fortaleça a cada dia", afirmou o artista.

O artista também agradeceu ao carinho e orações dos fãs durante todo o período.

"Quero deixar meu muito obrigado a todas as pessoas que nos mandaram mensagens, que oraram pela vida do Arthur enquanto ele estava aqui conosco, que pediram um milagre na vida dele, assim como eu, assim como a Ingra. Como falei: Deus sabe de todas as coisas, Deus tem um propósito na vida de casa um de nós e eu tenho a certeza que o propósito do Arthur se cumpriu e lá na frente Deus vai nos mostrar qual foi o propósito da vida do Artur e da partida dele também", falou o cantor.

Com informações do G1 Ceará.

Ceará apresenta redução no número de mortes violentas

Foto Hiane Braun/Governo do Ceará
O Ceará apresentou uma redução de 0,4% no número de Mortes Violentas Intencionais (MVI). A redução compreende o período entre os anos de 2022 e 2023. 

Os dados, que são relativos a 2023, são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e foram divulgados nesta quinta-feira (18), no Anuário Brasileiro de Segurança 2024.

Apesar da redução de 0,4%, o Ceará é o sexto estado com maiores taxas de mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes. Com taxa de 35,4 mortes violentas em 2023, o Estado ficou acima da média nacional, que é de 22,8.

Em todo o país, o número de mortes violentas intencionais caiu 3,4%, em relação a 2022. “A situação brasileira ainda é preocupante na medida em que a média de Mortes Violentas Intencionais no Brasil, de 22,8 MVI para cada grupo de 100 mil habitantes, em 2023, é 18,8% maior do que a média regional da América Latina e Caribe, que em 2022 era de 19,2 homicídios por 100 mil habitantes”, diz um trecho do documento.

Para fazer o levantamento, o FBSP inclui na taxa os homicídios dolosos, os feminicídios, os latrocínios, as lesões corporais seguidas de mortes, as mortes de policiais e as mortes decorrentes de intervenção policial.

Confira o ranking dos estados com maiores taxas de mortes violentas intencionais por 100 mil habitantes:

1) Amapá: 69,9

2) Bahia: 46,5

3) Pernambuco: 40,2

4) Alagoas: 38,5

5) Amazonas: 35,6

6) Ceará: 35,4

7) Pará: 32,8

8) Mato Grosso: 31,7

9) Rio Grande do Norte: 31,6

10) Sergipe: 31,1

Com informações do Ceará News.

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