Web Radio Cultura Crato

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

POLICIAL MILITAR é morto a tiros durante tentativa de assalto em Fortaleza

 


Um policial militar de 35 anos foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto no Bairro Demócrito Rocha, em Fortaleza, na madrugada deste domingo (11). A vítima foi identificada como Félix Batista de Almeida Neto tinha 35 anos.

O militar era lotado no Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio). A Secretaria de Segurança informou que, no local do crime, uma pistola falsa foi apreendida por agentes de segurança.

Félix entrou na Polícia Militar do Ceará em 11 de junho de 2018. Atualmente, ele trabalhava em Paraipaba, município da Região Metropolitana de Fortaleza. O policial ainda foi socorrido e levado para uma unidade de saúde, mas não resistiu e foi a óbito.

Equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e da Polícia Militar do Ceará foram acionados para o local do crime. As investigações estão a cargo da 11ª delegacia do DHPP, unidade responsável pela investigação de crimes contra servidores da segurança pública do estado.

A Secretaria da Segurança e os órgãos vinculados, em especial a PMCE, lamentaram a morte e disseram se solidarizar com a família e amigos do policial.

g1

Moraes vota por condenar casal a 17 anos de prisão pelo 8 de Janeiro

Ministros do Supremo tem até 20 de fevereiro para se manifestar se seguem ou não o posicionamento do relator.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes votou por condenar a 17 anos de prisão um casal pela participação nos atos extremistas do 8 de Janeiro. 

Os réus Alessandra Faria Gusmão e Joelton Gusmão de Oliveira respondem por uma série de práticas destacadas na Ação Penal 1.113, de relatoria de Moraes. Eis os votos do ministro sobre a mulher (íntegra – PDF – 5,7 MB) e o marido (íntegra – PDF – 5,7 MB).

Ambos participaram da ocupação da Praça dos Três Poderes e são acusados de práticas de associação criminosa; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima; deterioração de patrimônio. 

Moraes destacou que os acusados aderiram a propósitos criminosos direcionados a uma tentativa de ruptura institucional.

A defesa apresentou requerimento para que fosse reconhecida a nulidade do processo em razão da suspeição dos ministros do STF- o que não foi acolhido por Moraes. 

Os advogados também argumentaram que os réus participaram de uma manifestação “pacífica” e “ordenada”. A sustentação não foi acolhida pelo relator, que anexou fotos da depredação da União. 

O julgamento está no plenário virtual. Teve início na 6ª feira passada (9.fev) e vai até 20 de fevereiro, que cai em uma 3ª feira -data final para os outros ministros anunciarem se seguem o posicionamento do relator ou não.

(Poder 360)

Nenhum comentário:

Postar um comentário