Polícia de Barbalha prende amigo de Bruna envolvido no sumiço dela. Saiba o que diz o delegado

 

 

A polícia Civil de Barbalha informou, agora há pouco, sobre a prisão de uma pessoa com envolvimento no desaparecimento da jovem Bruna Maria Lucena de Azevedo, de 23 anos.

Demontier Tenório Fotos: Reprodução  Site Miséria

Sampson é acusado de envolvimento no sumiço de Bruna.

 Policiais civis da Delegacia de Barbalha prenderam na tarde desta terça-feira um homem envolvido no desaparecimento da jovem Bruna Maria Lucena de Azevedo, de 23 anos. Trata-se do pintor Sampson Gomes do Nascimento, de 35 anos, residente na Rua Jundiaí (Bairro Alto da Alegria) em Barbalha. Ao saberem da prisão, familiares de Bruna ficaram estupefatos: “Meu Deus. Muito amigo dela!”. Sampson não responde procedimentos criminais.A jovem está desaparecida há um mês e 11 dias após ter sido vista pela última vez por volta das 10h30min do dia 16 de maio, no centro de Barbalha, momentos após sair de casa. Segundo uma familiar da garota, Bruna iria para a casa da mãe no Bairro Alto da Alegria, onde jamais apareceu e nem retornou para sua residência.

Câmeras de segurança de um imóvel mostra Bruna caminhando por uma rua de calçamento e uma prima falou que a mesma nunca havia ficado tanto tempo sem dar notícias. Conforme relatos, ela sempre saiu, mas dizia para onde ia e avisava quando retornaria. No dia do desaparecimento, Bruna tinha falado com a mãe, por telefone, que iria para a casa dela. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO) registrado na Delegacia de Barbalha, a jovem mora com o irmão, não possui namorado e não mantém qualquer relacionamento.

Veja a entrevista concedida ao repórter do site Miséria, Toni Sousa pelo Delegado Municipal de Barbalha, Juliano Marcula, sobre as investigações que resultaram na prisão de Sampson

Idoso é encontrado morando em gaveta mortuária de cemitério no Sul de Minas

Um homem de 61 anos, sem lugar para passar as noites, resolveu morar numa gaveta mortuária do Cemitério Municipal de Cambuí, no Sul de Minas. O caso foi descoberto esta semana pelo ciclista Tiago Daniel dos Santos, que postou as imagens em redes sociais, mostrando o local onde o idoso identificado como Sidnei dormiu durante o período de um mês, dentro de uma das gavetas, em condições insalubres e completamente inadequadas.

O vídeo chamou atenção da população e dirigentes de órgãos de apoio social. O homem afirmou que não tem para onde ir e que há cerca de um mês dorme no cemitério. Segundo ele, é mais seguro ali do que em outro lugar na rua, onde pode sofrer atentado de vândalos e ser até mesmo morto.

O caso ganhou repercussão e a Secretaria Municipal de Políticas Sociais de Cambuí recolheu Sidnei e o levou para uma unidade do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Ali ele receberá alimentação, abrigo para dormir e banho.

Aos que o acolheram, o homem afirmou que não bebe e não usa drogas. Mas que, por falta de oportunidades e trabalho, tornou-se morador de rua.

Fonte:  Portal da Cidade Pouso Alegre