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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Ginecologista é condenado a 277 anos de prisão por estupro contra 21 mulheres em Goiás

  Essa não é a primeira vez que o homem foi condenado, em 2022, a Justiça de Abadiânia sentenciou Nicodemos a 35 anos de prisão

Nicodemos Júnior, médico acusado de estupro

O ginecologista Nicodemos Júnior Estanislau Morais, de 41 anos, foi condenado a 277 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável contra 21 mulheres, em Anápolis, Goiânia.
Essa não é a primeira vez que o homem foi condenado. Em 2022, a Justiça de Abadiânia, no Entorno do Distrito Federal, sentenciou Nicodemos a 35 anos de prisão. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), Nicodemos pegou 163 anos de prisão pelo crime contra 12 vítimas e no outro processo, envolvendo 9 mulheres, 114 anos. Além da prisão, ele deverá pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais para cada uma das vítimas.

DENÚNCIAS - Nicodemos Júnior foi preso pela primeira vez em 29 de setembro de 2021, após as três primeiras pacientes relatarem os abusos à Polícia Civil. Ele foi solto pela Justiça e só voltou a prisão no dia 8 de outubro de 2021, quando mais vítimas de Abadiânia registraram ocorrências.
Uma das vítimas disse que, durante uma consulta, o médico elogiou os olhos e o órgão genital dela. Em seguida, perguntou sobre sua relação sexual com o marido.
"Eu fiquei congelada e ele fazendo manipulações, isso tudo com os dois dedos introduzidos na minha vagina. Eu não consegui nem respirar no momento. É uma situação que a gente nunca espera que vai acontecer".
Outra mulher afirma que foi abusada por Nicodemos também durante o atendimento. "Ele teve conversas inadequadas, me mostrou sites obscenos, brinquedos eróticos e tocou em mim não da forma que um ginecologista deveria tocar. Quando ele colocou minha mão na parte íntima dele”.

Funcionário de terceirizada da Enel é achado morto carbonizado dentro do próprio carro, no Ceará

 


Um homem de 36 anos foi encontrado morto, com o corpo carbonizado, dentro do próprio carro, próximo ao açude Jaburu, em Tianguá. Antônio Carlos Rodrigues de Lima, como foi identificado posteriormente, era funcionário de uma empresa prestadora de serviços para a Enel Ceará e estava na cidade a trabalho com outros dois funcionários da empresa, que contaram que foram amarrados e espancados pelos mesmos homens que mataram Antônio.

O crime aconteceu na madrugada desta quarta-feira (14), por volta de 2 horas. Segundo os relatos das vítimas à Polícia, os três estavam hospedados em uma casa no bairro Santo Antônio quando homens não identificados invadiram o imóvel, os amarraram, agrediram e sequestraram Antônio no próprio carro dele.

O veículo foi encontrado queimado pela Polícia poucas horas depois, próximo ao açude Jaburu. O corpo de Antônio estava dentro, carbonizado. Equipes da Polícia Militar e da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) foram acionadas e fizeram diligências no local. As investigações estão a cargo da Delegacia Regional de Tianguá.

Os outros dois funcionários da empresa buscaram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Tianguá para tratar os ferimentos provocados pelas agressões.

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