Coronavírus - Governo de São Paulo volta a recomendar máscaras em locais fechados

 Comitê também recomendou a busca por dos adultos faltosos das 2ª e 3ª doses da vacina contra a Covid-19

São Paulo registrou crescimento no número de casos e hospitalizações pela infecção

O estado de São Paulo voltou a recomendar, nesta terça-feira, 31, o uso de máscaras de proteção em locais fechados. A recomendação partiu do Comitê Científico, que assessora o governo estadual nas ações contra a Covid-19. De acordo com o grupo, o uso desse item não é de caráter obrigatório e não há previsão de aplicação de multa para aqueles que não acatarem a recomendação.
A gestão de São Paulo explicou que a medida foi tomada após os cientistas do governo observarem um crescimento no número de casos e hospitalizações pela doença, "sem crescimento de óbitos proporcional graças à ampla cobertura vacinal do Estado de São Paulo". Desde março de 2022, o uso de máscaras não é mais obrigatório em São Paulo.
De acordo com a Secretaria da Saúde, também foi recomendado pelo grupo que os municípios de São Paulo intensifiquem a busca ativa dos faltosos das 2ª e 3ª doses para os adultos e da 4ª dose para os idosos acima dos 60 anos. 

URGENTE: Justiça condena à prisão manifestantes que protestaram em frente à casa de Alexandre de Moraes

A Justiça de São Paulo optou por condenar o engenheiro Antônio Carlos Bronzeri e o autônomo Jurandir Pereira Alencar.

Em maio de 2020, eles realizaram um protesto em frente a casa do ministro Alexandre de Moraes.

Durante a manifestação, segundo o Ministério Público, o ministro foi chamado de “advogado do PCC”, “ladrão”, “canalha”, “veado” e “corrupto”.

A pena foi estabelecida em 19 dias de prisão, em regime aberto, por perturbação do sossego alheio.

Nesse caso, a execução da pena irá ocorrer em uma casa de albergado.

Os condenados deverão ficar no local durante a noite e nos finais de semana.

Porém, segundo eles, a acusação distorceu os fatos ao desconsiderar que a confusão foi iniciada pelo ministro que, da sacada do seu apartamento, teria proferido ofensas gratuitas e provocações aos manifestantes.

“O ministro primeiramente ofendeu e provocou os manifestantes, incitando-os a perder o controle para, então, poder abusar de sua posição, de sua influência e de seu cargo”, afirmaram à Justiça.

(Terra Brasil Notícias)