Um homem foi vítima de latrocínio no município de Juazeiro do Norte, na Região do Cariri, na última quinta-feira, 16. Durante a abordagem do assalto, Chrystian Menezes, 45, teria sido empurrado pelo criminoso e teria morrido em decorrência do forte impacto. O suspeito escapou do local com o dinheiro da vítima, um valor de três reais. O crime é investigado pelas autoridades policiais do Município.
Chrystian, que é popularmente conhecido como Cristal, era uma figura popular no município de Juazeiro do Norte. De acordo com familiares, ele teria ido comprar cigarro em uma mercearia próxima de casa, quando foi abordado por um indivíduo em uma moto. O suspeito teria exigido que Cristal lhe entregasse o dinheiro que carregava, um total de três reais.
Segundo Semiramis Maria Magalhães, prima de Cristal, ele foi socorrido por moradores. "Ele chegou com três hematomas no Hospital Regional do Cariri. Já em coma, ele teve morte cerebral, seguido de parada cardíaca", relatou Semiramis ao O POVO. Chrystian Menezes veio a óbito nessa terça-feira, 21.
Ainda, conforme Semiramis, o suspeito pelo crime seria um usuário de drogas. "Já foi feito B.O. A Polícia já sabe quem é o assassino, que foi denunciado por populares", conta a prima da vítima. O POVO entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado, através de e-mail, para mais detalhes sobre a atuação policial para a resolução do crime e aguarda retorno.
(O Povo)
Justiça decreta prisão preventiva de homem que espancou procuradora
A Justiça decretou na tarde desta quarta-feira (22/6) a prisão preventiva de Demétrius Oliveira Macedo, de 34 anos, que espancou brutalmente sua chefe, a procuradora-geral de Registro (SP), Gabriela Samadello Monteiro de Barros, de 39 anos.
O pedido de prisão foi apresentado pelo delegado Daniel Vaz Rocha na 1ª Vara Criminal da cidade, no interior de São Paulo.
Imagens e vídeo da violência brutal que aconteceu na segunda-feira (20/6) viralizaram nas redes sociais. Na gravação, é possível ver o procurador dar socos e cotoveladas na colega. A procuradora afirmou que as agressões duraram cerca de 20 minutos e que o vídeo registrou apenas os 20 segundo finais.
Enquanto agredia a procuradora, Demétrius ainda a xinga de “puta” e “vagabunda do caralho”.
Mais cedo, Demétrius prestou depoimento, no qual admitiu que agrediu a procuradora e alegou que sofria assédio moral no ambiente de trabalho. Na ocasião, ele foi liberado por “falta de flagrante”.
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