Ao longo dos quatro dias de Operação, iniciada na quinta-feira (11),e terminada neste último domingo (14), cinquenta e cinco pessoas morreram em decorrência de acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras.
O dia 12 de Outubro é marcado pela comemoração do dia de Nossa Senhora Aparecida, festividade da religião católica que, desde o ano de 1980, passou a fazer parte do calendário oficial dos feriados nacionais. Neste ano de 2018 a data caiu em uma sexta-feira, prolongando assim o feriado, causando um aumento no fluxo de veículos nas rodovias de todo país.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) desenvolveu ações sistemáticas visando a prevenção e a redução de acidentes nas rodovias federais, além do enfrentamento aos mais diversos crimes. O reforço concentrado no policiamento ostensivo preventivo em locais e horários de maior incidência de acidentes graves e de criminalidade, de acordo com as estatísticas, foi uma das estratégias da PRF para garantir aos usuários das rodovias federais segurança, conforto e fluidez do trânsito.
Durante todo o período da Operação, as equipes da PRF atenderam 764 acidentes, dos quais 193 foram classificados como graves, isto é, foram acidentes que resultaram em feridos graves ou óbitos.
Somando 90.882 veículos fiscalizados e 27.837 testes de alcoolemia aplicados pelas equipes PRF durante as ações em todo o território nacional, foram registrados 602 flagrantes de motoristas dirigindo sob influência de bebidas alcoólicas, 3.312 manobras proibidas de ultrapassagem, 295 veículos com crianças sendo transportadas sem o equipamento de retenção adequado à idade (bebê-conforto, cadeirinha ou assento de elevação) e 1.989 flagrantes de motoristas ou passageiros transitando sem o uso de cinto de segurança.
A presença policial ostensiva e as campanhas de conscientização sobre as principais causas de acidentes em rodovias federais (excesso de velocidade, ultrapassagens irregulares, falta de atenção, alcoolemia e falta do uso de dispositivos de segurança) não foram suficiente para conter as condutas lesivas ao trânsito: a PRF registrou nas rodovias brasileiras 26.304 autos de infração pelos mais diversos motivos.
No mesmo feriado de 2017 — quando a operação teve um dia a mais de duração, já que o dia 12 de outubro, naquele ano, caiu em uma quinta-feira — sessenta e sete pessoas morreram, 979 ficaram feridas e a PRF atendeu 993 acidentes.
Morre o jornalista Gil Gomes
Morreu, nesta terça-feira (15), em São Paulo, o jornalista e radialista Gil Gomes (78). O ex-repórter policial passou mal na segunda-feira (15),e foi encaminhado desacordado ao Hospital São Paulo, na zona sul da capital paulista, mas não resistiu. A informação foi confirmada pela família do jornalista, informa o site R7.com.
De acordo com a família, a morte de Gil foi comunicada pelos médicos no início da manhã. A causa não foi divulgada. Gil era portador de Parkinson e desde 2005 lutava para combater a doença degenerativa que o fez perder o equilíbrio, além de ter dificuldades de se mover e sofrer com tremores.
O jornalista era casado com Eliana Izzo, sua segunda mulher, com quem teve duas filhas — Flávia e Nathalie. Antes dela, Gil ficou por 14 anos com a escritora Ana Vitória Vieira Monteiro. Juntos, eles tiveram três filhos: Daniel, Vilma e Guilherme — que morreu ainda jovem vítima de uma hepatite C. O jornalista também deixou quatro netos.
Estilo próprio
Gil Gomes se tornou um dos grandes nomes do rádio e da televisão brasileira por seu trabalho no jornalismo investigativo. O ex-repórter iniciou sua carreira na extinta Rádio Marconi, na década de 1960. Entre os anos 1991 e 1997, Gil conquistou o grande público na televisão ao integrar o time de repórteres do extinto Aqui Agora, programa do SBT.
Na ocasião, ele chamou a atenção por conta da linguagem popular e da dramatização que fazia para narrar as reportagens sobre crimes. As aparições de Gil eram marcadas com um gesto característico que ele fazia com a mão. Em 1999, o ex-repórter participou da Escolinha do Barulho, da RecordTV e também comandou um programa na Rádio Tupi.
De acordo com a família, a morte de Gil foi comunicada pelos médicos no início da manhã. A causa não foi divulgada. Gil era portador de Parkinson e desde 2005 lutava para combater a doença degenerativa que o fez perder o equilíbrio, além de ter dificuldades de se mover e sofrer com tremores.
O jornalista era casado com Eliana Izzo, sua segunda mulher, com quem teve duas filhas — Flávia e Nathalie. Antes dela, Gil ficou por 14 anos com a escritora Ana Vitória Vieira Monteiro. Juntos, eles tiveram três filhos: Daniel, Vilma e Guilherme — que morreu ainda jovem vítima de uma hepatite C. O jornalista também deixou quatro netos.
Estilo próprio
Gil Gomes se tornou um dos grandes nomes do rádio e da televisão brasileira por seu trabalho no jornalismo investigativo. O ex-repórter iniciou sua carreira na extinta Rádio Marconi, na década de 1960. Entre os anos 1991 e 1997, Gil conquistou o grande público na televisão ao integrar o time de repórteres do extinto Aqui Agora, programa do SBT.
Na ocasião, ele chamou a atenção por conta da linguagem popular e da dramatização que fazia para narrar as reportagens sobre crimes. As aparições de Gil eram marcadas com um gesto característico que ele fazia com a mão. Em 1999, o ex-repórter participou da Escolinha do Barulho, da RecordTV e também comandou um programa na Rádio Tupi.
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