Após ter sido flagrado com duas mulheres e cerveja em horário de trabalho por uma TV local, o goleiro Bruno teve o direito de trabalho externo suspenso e deve voltar para a prisão de Varginha, em Minas Gerais. Também é possível ver que Bruno tem livre acesso ao celular.
O ex-goleiro cumpre pena em regime fechado e tinha a permissão para sair para trabalhar na Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) da cidade. A Secretaria de Administração Prisional (Seap) anunciou que o direito ao trabalho foi suspenso após a reportagem.
Em conversas divulgadas pela TV Alterosa, Bruno teria marcado um encontro. “Meu telefone vai descarregar! Mas vamos marcar para amanhã, porque hoje meu dia está cheio!Aqui, quando vier, vai direto para o bar que fica no campo”.
Ele diz que costuma beber cerveja com dois amigos no período da tarde. Ainda de acordo com a suposta troca de mensagens, o goleiro também pede para que tudo fique em segredo. “A esposa não pode saber de nada”. Bruno ainda teria pedido para a mulher levar uma amiga “para o amigo”. “Qualquer coisa, ninguém é de ninguém!”, diz.
Bruno Fernandes de Souza foi condenado pela morte da amante Eliza Samudio. No início do mês, a Justiça de Varginha (MG) concedeu ao ex-goleiro a diminuição de 24 dias da sua pena por trabalho, estudo e leitura. Com a remissão da pena, Bruno poderia sair da cadeira e cumprir regime semiaberto desde o último dia 13. A mudança depende do aval do juiz da Vara de Execuções Penais da cidade.
Mulher suspeita de envolvimento na morte de PM em Juazeiro foi assassinada a tiros
Uma mulher foi assassinada por volta das 15 horas deste domingo quando trafegava à pé pela Rua Todos os Santos, imediações da Feirinha da Troca (João Cabral) em Juazeiro do Norte. Marileide Conceição de Souza, de 29 anos, a “Leidinha” que residia na Rua Pio Norões, 259 naquele bairro seguia para casa quando foi atocaiada e morta a tiros na cabeça por dois homens numa moto. Uma ambulância do SAMU ainda esteve no local, mas os profissionais de saúde apenas constataram o óbito. Ela foi denunciada pelo Ministério Público, em outubro de 2011, por envolvimento no crime de latrocínio contra o Soldado PM, Evandro Carlos da Silva, de 38 anos, ocorrido no dia 8 de setembro de 2011 na Avenida Padre Cícero em Juazeiro. Outros denunciados foram o seu então companheiro Ricardo Alves Feitosa, Wesley Natan dos Santos Leandro, Adailton Sales dos Santos e Paulo Feitosa da Silva. Por conta do crime, Leidinha ainda esteve presa temporariamente em 2013. Já em setembro deste ano ela foi vítima de crime de violência doméstica, cujo Inquérito Policial terminou protocolado na Comarca de Juazeiro indiciando Nailton Teixeira da Silva. No local onde Leidinha tombou sem vida, a polícia colheu informações sobre suspeição contra o seu companheiro que responde por roubo e terminou preso por policiais militares. Na Delegacia de Polícia Civil negou e foi posto em liberdade, mas ficaram seu celular e a moto com a placa amassada para averiguações Leidinha era viúva de Ricardo Alves Feitosa, de 30 anos, que residia na Rua Francisca Pereira (Frei Damião) e morreu no dia 21 de setembro de 2011 numa troca de tiros com policiais militares do Ceará e Alagoas que tentaram prendê-lo numa casa no município de São José da Tapera (AL). Ele era o suspeito de ter atirado no Soldado Evandro quando o militar parou a moto num dos semáforos na Avenida Padre Cícero em Juazeiro. Na época, a polícia apontou Ricardo era homem de alta periculosidade que respondia por dois outros homicídios, porte ilegal de armas e assaltos em Icó, onde residiu durante algum tempo. Ele tinha rixas com o Soldado Evandro por quem já havia sido preso quando o militar atuava no Serviço Reservado do 2º BPM de Juazeiro. O PM foi morto com um único tiro no peito esquerdo e, momentos após o crime, uma pessoa teria ligado para a CIOPS dizendo: “matamos o soldado de vocês”.
Site Miséria.com.br
Por Demontier Tenório
Site Miséria.com.br
Por Demontier Tenório
Nenhum comentário:
Postar um comentário