Na época, mulher disse que queria se “desumanizar de uma maneira simbólica”
O caso que ocorreu em 2015, está causando espanto em internautas do mundo inteiro.
Paulina Casillas Landeros, uma mexicana de 23 anos, tirou o próprio umbigo e deu como presente para Daniel Ramirez, que era seu namorado na época.
Segundo informações são tabloide britânico Mirror, quando ela tomou essa atitude, disse que queria se “desumanizar de uma maneira simbólica”. Mas agora, passados 3 anos e sem o namorado, ela se diz arrependida.
Ela também se submeteu a outras alterações corporais, partiu a língua, e colocou piercings na espinha. Mas segundo ela, nenhum dos procedimentos causou tanta dor, quanto a remoção do umbigo.
Hoje ela classifica sua atitude como “impulsiva” e “imprudente”. Ela disse que na época agiu por ódio, pois queria cortar laços fraternos com todos, e entendeu que retirar o umbigo significava acabar com esses laços.
“Eu sempre tive problemas com meu familiares, nós não nos dávamos nada bem”, disse
Mas ela disse que a partir dai teve um grande aprendizado, e que sua relação familiar melhorou muito desde então.
(Maetips)
Prefeito e vice de Tianguá são cassados seis meses após eleição suplementar
O prefeito de Tianguá, José Jaydson Saraiva de Aguiar e o vice, Mardes Ramos de Oliveira, foram cassados nesta terça-feira (30) pelo Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), seis meses após a eleição suplementar que os tornaram gestores do município.
A Corte determinou a execução da decisão após confirmação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos termos do voto do relator. Eles permanecem no cargo até uma nova decisão.
José Jaydson Saraiva de Aguiar e Mardes Ramos de Oliveira foram eleitos prefeito e vice, respectivamente, no último dia 3 de junho, na eleição suplementar ocorrida no município, após o prefeito e vice eleitos em 2016, Luiz Menezes de Lima e Aroldo Cardoso Portela, tem o registro de candidatura negados.
Um dia após o deferimento do registro de candidatura, o TRE-CE julgou uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral que já tramitava na Corte, mantendo pena de inelegibilidade por oito anos ao candidato José Jaydson, por abuso de poder econômico e político quando disputava as Eleições 2016 (não eleito).
Em 11 de junho, o Tribunal decidiu por unanimidade, que, no momento do pedido de registro da chapa, não havia situação de inelegibilidade, e, portanto, manteve válida a candidatura.
No entanto, nesta terça-feira, enfrentando os Recursos Contra Expedição de Diploma, a Corte decidiu pela cassação dos diplomas dos eleitos.
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