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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Mulher esfaqueada esta madrugada no Juazeiro e outra presa em Barbalha por estuprar menor

 

Dois casos envolvendo mulheres chamaram a atenção de ontem para hoje na região do Cariri
Demontier Tenório (Foto: Reprodução)   https://www.miseria.com.br/

Gerlanio esteve inicialmente na UPA Limoeiro

Dois casos envolvendo mulheres chamaram a atenção de ontem para hoje na região do Cariri. Por volta das 02h30min da madrugada desta quinta-feira (21) Gerlania Barbosa da Silva deu entrada na UPA Limoeiro em Juazeiro apresentando lesões a golpes de faca. Ela recebeu atendimento ambulatorial e sumiu. Entretanto, retornou às 4 horas reclamando de dores quando terminou transferida ao Hospital Regional do Cariri. Policiais militares estiveram na UPA em busca de informações sobre o crime.

ESTUPRO – Já em Barbalha uma mulher de 28 anos foi presa pela Polícia Civil dando cumprimento a mandado judicial por estupro de vulnerável. Segundo as investigações, ela convivia com uma adolescente, de 12 anos, e mantinha relações sexuais com a mesma naquele município. A polícia foi avisada há um ano e tratou de promover diligências e buscar mais informações até representar pela prisão da acusada. Ela não resistiu à prisão e está à disposição da justiça de Barbalha. A polícia não divulgou a identidade para proteger a identificação da vítima que é menor de idade.

Em áudio, general afirmou que Bolsonaro deu aval para golpe até 31/12

 

 20 novembro, 2024

O general da reserva Mário Fernandes (foto), um dos presos na Operação Contragolpe, da Polícia Federal, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval para um plano golpista até 31 de dezembro de 2022.

A conversa consta no relatório de inteligência da operação, deflagrada nesta terça-feira (19) para prender cinco militares que pretendiam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice, Geraldo Alckmin, eleitos em outubro de 2022.

No áudio enviado a Mauro Cid, Fernandes disse ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que o ex-presidente teria dito a ele que a “ação” poderia ocorrer até o último dia do mandato.

“Cid, boa noite. Meu amigo, antes de mais nada me desculpa estar te incomodando tanto no dia de hoje. Mas, porra, a gente não pode perder oportunidade. São duas coisas. A primeira, durante a conversa que eu tive com o presidente, ele citou que o dia 12, pela diplomação do vagabundo, não seria uma restrição, que isso pode, que qualquer ação nossa pode acontecer até 31 de dezembro e tudo. Mas, porra, aí na hora eu disse, pô presidente, mas o quanto antes, a gente já perdeu tantas oportunidades”, disse Fernandes.

Durante o governo Bolsonaro, o general ocupou o cargo de secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República e foi responsável, segundo a PF, pela elaboração do arquivo de word intitulado “Punhal Verde e Amarelo”, com planejamento “voltado ao sequestro ou homicídio” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e de Lula e Alckmin.

Segundo a PF, o documento foi impresso no Palácio do Planalto e levado para o Palácio da Alvorada, residência oficial de Jair Bolsonaro. O ex-presidente não é citado no caso como investigado.

“A investigação, mediante diligências probatórias, identificou que o documento contendo o planejamento operacional denominado Punhal Verde Amarelo foi impresso pelo investigado Mário Fernandes no Palácio do Planalto, no dia 09/11/2022 e, posteriormente, levado até o Palácio do Alvorada, local de residência do presidente da República, Jair Bolsonaro”, completou a PF.

Outro lado

O ex-presidente Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre a operação da Polícia Federal. Pelas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) declarou que “pensar em matar alguém não é crime”.

“Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E para haver uma tentativa é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes. O que não parece ter ocorrido. Sou autor do projeto de lei 2109/2023, que criminaliza ato preparatório de crime que implique lesão ou morte de 3 ou mais pessoas, pois hoje isso simplesmente não é crime. Decisões judiciais sem amparo legal são repugnantes e antidemocráticas”, declarou.

Por Agência Brasil

Após PF apontar contradições em depoimento, Mauro Cid será ouvido por Moraes nesta quinta

 21 novembro, 2024     Foto: Lula Marques

Após a Polícia Federal apontar omissões e contradições no depoimento de Mauro Cid, o tenente-coronel será ouvido na tarde desta quinta-feira (21), no Supremo Tribunal Federal (STF).

A audiência foi marcada pelo ministro Alexandre de Moraes, que deve conduzir a reunião. No documento em que marcou a oitiva, o ministro pontuou que o procedimento era necessário “em virtude das contradições existentes entre os depoimentos do colaborador e as investigações realizadas pela Polícia Federal” no âmbito da operação Contragolpe, que mostrou detalhes da trama de militares para um golpe de Estado e o assassinato de autoridades em 2022.

Na terça-feira (19), a ação da polícia levou à prisão quatro militares e um policial federal, acusados de planejar a morte do presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o próprio Moraes. No mesmo dia, em depoimento aos investigadores, Cid negou que soubesse dos preparativos.

Os policiais estão convencidos de que Cid omitiu informações e nomes ao longo da colaboração premiada. E que o teor das apurações feitas até o momento contradizem a versão defendida pelo militar no depoimento de terça.

A decisão sobre o destino da colaboração prestada por Mauro Cid será de Moraes. Ao convocar a audiência, o ministro afirmou que ela servirá para “esclarecimentos relacionados aos termos da colaboração (regularidade, legalidade, adequação e voluntariedade)”.

Esses requisitos estão previstos na lei que traz as regras para a delação. Se não forem cumpridos, o acordo pode ser desfeito. As provas obtidas a partir das declarações, no entanto, podem ser mantidas (entenda mais abaixo).

Ao blog da Andréia Sadi, a defesa do militar afirmou que não existe motivo para que Cid perca os benefícios de delação premiada. E que, se o acordo for anulado, ele vai recorrer da decisão.

A delação premiada de Mauro Cid já esteve em jogo em março deste ano. Na ocasião, o militar foi preso depois de prestar depoimento no Supremo, após a divulgação, pela revista Veja, de áudios em que ele se dizia pressionado nos depoimentos que prestou à polícia.

Veja abaixo perguntas e respostas sobre o que pode acontecer com a delação de Cid:

O que é a delação premiada?

A delação premiada, conhecida também como colaboração premiada, é um acordo feito entre uma pessoa investigada por crimes, o Ministério Público e a Polícia Federal. De um lado, as autoridades podem obter informações úteis para a solução do caso; de outro, o investigado pode garantir benefícios no processo penal e na condenação.

A lei define a colaboração como um meio de obtenção de prova. Na prática, o relato dos colaboradores traz possíveis caminhos para que a polícia desenvolva as investigações.

Para serem válidas, as delações precisam seguir as regras previstas em lei: devem revelar informações relevantes, como a identidade dos outros participantes e estrutura hierárquica e a divisão de tarefas do grupo criminoso; também deve ser feita pelo colaborador de forma voluntária.

Pelas regras, uma delação não pode servir, por si só, como base para a apresentação de denúncias ou para uma condenação em processo penal. Ou seja, ela precisa ser confirmada por outras apurações feitas pelos investigadores, com provas independentes.

O procedimento, que pode ser feito pela polícia ou Ministério Público, passa por análise da Justiça, que pode homologar (validar) ou não os termos do acordo.

Em que situações ela pode ser desfeita?

O acordo entre investigado e autoridades pode ser desfeito quando os requisitos da colaboração (citados acima) não são cumpridos. Além disso, a negociação pode ser anulada se houver “omissão dolosa” de fatos por parte do colaborador.

Nestas situações, cabe à Justiça avaliar se os termos da negociação foram descumpridos, a partir das informações repassadas pelos investigadores. Neste procedimento, o próprio colaborador também é ouvido, para apresentar sua versão. É o que vai acontecer nesta quinta, quando Cid será chamado a prestar esclarecimentos sobre sua conduta.

Quando foi validado o acordo com Mauro Cid?

O acordo de delação de Mauro Cid foi homologado, ou seja, validado pelo ministro Alexandre de Moraes em setembro do ano passado. A negociação foi feita entre o militar e a Polícia Federal. )

Cid tinha sido preso meses antes, em maio daquele ano, em uma operação da PF sobre a fraude em cartões de vacina.

Ao validar o acordo, Moraes também concedeu liberdade provisória a Cid, com a aplicação de medidas de restrição de direitos: uso de tornozeleira eletrônica, limitação de sair de casa aos fins de semana e também à noite, obrigação de se apresentar à Justiça, suspensão do porte de armas, proibição de usar redes sociais e de falar com outros investigados, cancelamento do passaporte e proibição de viagens ao exterior e afastamento das funções no Exército.

Na decisão, o ministro alertou que o descumprimento das medidas levaria Cid novamente à prisão.

O que aconteceu durante a vigência do acordo de Mauro Cid?

Em março deste ano, a revista Veja divulgou áudios em que Mauro Cid acusou investigadores de irregularidades na condução da delação.

Na ocasião, Cid foi chamado ao Supremo para explicações. Disse que os áudios eram “mero desabafo”. Negou pressões dos investigadores, afirmou que a delação foi feita de forma voluntária e que o procedimento seguiu a lei. Após o depoimento, ele saiu da Corte preso por descumprimento das medidas cautelares e por obstrução de Justiça.

Em maio, Moraes concedeu nova liberdade provisória a Cid. Também entendeu que a delação continuava regular e deveria ser mantida. “Não se verifica a existência de qualquer óbice à manutenção do acordo de colaboração premiada nestes autos”, declarou.

À época, a Procuradoria-Geral da República também defendeu a manutenção do acordo. “Os elementos trazidos aos autos indicam que o investigado segue contribuindo com as investigações e que permanecem hígidos os requisitos legais do acordo de colaboração premiada”, sustentou a PGR.

Por que a delação de Mauro Cid corre risco novamente?

O aprofundamento das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022 levou a Polícia Federal a deflagrar, na última terça-feira (19), a operação Contragolpe. Na ação, foram presas cinco pessoas acusadas de planejar a morte do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.

O ponto de partida desta apuração envolveu conversas encontradas no celular de Mauro Cid, em que ele fazia referências ao monitoramento da movimentação de Moraes. E se desenvolveu a partir dos diálogos dos militares presos.

Em depoimento também na terça-feira (19), horas depois da operação Contragolpe, Cid disse à Polícia Federal desconhecer o plano. Os investigadores não ficaram satisfeitos com o que ele falou e enviaram ao STF um relatório, informando inconsistências nas declarações do militar.

O que disse a defesa de Mauro Cid?

Ao blog da Andréia Sadi, o advogado de Mauro Cid, Cezar Bittencourt, negou que o militar tivesse conhecimento de qualquer plano de matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Desconhece completamente. Não omitiu nada. Ele não tem absolutamente nada a ver com isso”, afirmou.

Bittencourt também disse que não existe motivo para que Cid perca os benefícios de delação premiada. E que, se o procedimento for anulado, vai recorrer da decisão.

A quem cabe decidir sobre a validade da delação?

Caberá ao ministro Alexandre de Moraes avaliar se, diante do relato da PF sobre omissões e contradições, ainda se mantém válido o acerto feito por Mauro Cid com as autoridades.

O ministro vai verificar se a negociação atende aos requisitos previstos na lei e se houve omissão dolosa de algum fato.

Se houver decisão pela anulação e recurso da defesa contra ela, o caso será decidido de forma colegiada, possivelmente pela Primeira Turma do STF.

O que pode acontecer com Mauro Cid?

Se a delação for anulada, Mauro Cid pode perder benefícios que foram negociados com os policiais.

A lei que trata da delação prevê que um colaborador tem direito ao perdão judicial (perdão de pena determinado pelo juiz), redução da pena em até 2/3 ou substituição desta por restrição a direitos.

Ao longo do caso, Cid também teve direito à liberdade provisória. No entanto, nas decisões em que concedeu a medida, o ministro Alexandre de Moraes deixou claro que o descumprimento das determinações pode levá-lo de volta à prisão.

Além disso, em março, a prisão do militar se deu sob a acusação do crime de obstrução de Justiça, algo que pode ocorrer se a conclusão foi no sentido de que ele atuou para dificultar a atuação dos investigadores.

O que pode acontecer com as provas obtidas nas investigações?

Cabe a Moraes avaliar se é possível manter a negociação com o Cid.

Também ficará com o ministro a tarefa analisar se as provas podem ser mantidas.

Com o desenvolvimento das investigações, os elementos obtidos pela Polícia Federal foram além das declarações do militar. Envolveram, por exemplo, o conteúdo de celulares apreendidos com investigados em outras fases das apurações.

Segundo o blog da Natuza Nery, policiais que estão no caso avaliam que o celular de Cid foi mais importante do que as declarações dele. No entendimento dos investigadores, a delação até serviu para preencher alguns buracos, mas não mudou o rumo das investigações ou trouxe alguma informação bombástica. O material mais importante foi o celular de Cid, que a PF conseguiu sozinha.

A lei não fixa de forma clara o que fazer com as provas neste caso. Mas regras internas do Ministério Público Federal que falam da condução das delações permitem que as provas sejam preservadas.

Por Fernanda Vivas/TV Globo

PF faz operação contra grupo que planejou matar Lula, Alckmin e Moraes

 

 

A Polícia Federal (PF) realiza, na manhã desta terça-feira (19), uma operação contra organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo a PF, o grupo – formado em sua maioria por militares das Forças Especiais (FE), os chamados “kids pretos” – visava um golpe de estado para impedir a posse do governo eleito em 2022.

Os agentes da PF cumprem cinco mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares. Entre os alvos, estão quatro militares (incluindo um general da reserva e ex-assessor de Jair Bolsonaro) e um policial federal.

O Exército acompanhou o cumprimento dos mandados no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.

“Punhal Verde e Amarelo”

O planejamento operacional da organização era denominado como “Punhal Verde e Amarelo”. Os assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes deveriam ocorrer em 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do petista no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Eles teriam planejado os assassinatos de Lula e do então vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), no dia 15 de dezembro de 2022. O planejamento operacional da organização era denominado como “Punhal Verde e Amarelo”.

A PF também informou que Moraes era monitorado continuamente.

A organização previa ainda a instituição de um “Gabinete Institucional de Gestão de Crise” para lidar com as consequências das ações.

Quem são os alvos das PF

Segundo apurou a CNN, os alvos dos mandados de prisão preventiva são:

  • Hélio Ferreira Lima, integrante dos “kids pretos”, grupo treinado para atuar em missões sigilosas e em ambientes hostis e politicamente sensíveis;
  • Mario Fernandes, general da reserva e ex-assessor da Presidência de Jair Bolsonaro (PL);
  • Rafael Martins de Oliveira, integrante dos “kids pretos”;
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo, integrante dos “kids pretos”;
  • Wladimir Matos Soares, policial federal.

Por Elijonas Maia e Lucas Schroeder/CNN

BEPI apreende moto adulterada em Campos Sales e, em Aurora, PM prende idoso por agredir esposa


Mais uma moto adulterada no Cariri foi apreendida por militares do BEPI quando patrulhavam em Campo Sales
Demontier Tenório(Foto: Reprodução)  https://www.miseria.com.br/

Moto apreendida pelo BEPI em Campos Sales e Raimundo Leite acusado de violência doméstica 

Mais uma moto adulterada no Cariri foi apreendida por militares do BEPI quando patrulhavam em Campo Sales. Eles se depararam com um homem ziguezagueando numa Honda NXR 160 Bros ESDD de cor branca e ainda adotou comportamento suspeito. Já a mulher que estava na garupa sempre olhando para a viatura. O condutor não apresentou documento do veículo e os PMs notaram indícios de adulteração no veículo o que foi comprovado na perícia, sendo apreendido.

PENHA – Já em Aurora uma patrulha do Destacamento Militar esteve no Sítio Taboca de Santa Vitória na zona rural do município para ocorrência de violência doméstica. Eles prenderam o agricultor Raimundo Leite Duarte, de 61 anos, ali residente, acusado de ameaçar, difamar agredir e tentar sufocar sua companheira. Maria Vilma Felício, de 53 anos, disse ser sempre assim quando ele chega em casa embriagado.

O relacionamento remonta há cinco anos e o casal foi conduzido à 21ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Brejo Santo para os devidos procedimentos, sendo autuado em flagrante por crime de violência doméstica. Ele já responde pelo mesmo crime perante à Comarca de Icó, sendo posto em liberdade na audiência de custódia mediante normas cautelares e uma delas manter distância da vítima em torno de 200 metros.

Sobe para quatro o número de pessoas mortas por afogamento em praias do Ceará em 5 dias

 

As vítimas incluem dois turistas e dois cearenses
Foto: Reprodução    https://www.miseria.com.br/

O Ceará registrou quatro mortes por afogamento em praias do estado entre sexta-feira (15) e terça-feira (19), período marcado pelo feriado prolongado e aumento no fluxo de turistas e moradores locais no litoral. As vítimas incluem dois turistas e dois cearenses, em casos que mobilizaram equipes do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e autoridades locais.

Na terça-feira (19), um turista de 35 anos de Curitiba, Paraná, morreu na Praia do Futuro, em Fortaleza, enquanto estava em lua de mel. Por volta das 16h, guarda-vidas identificaram uma movimentação suspeita na água e resgataram a vítima desacordada, em grau 6 de afogamento, o mais grave na escala. Apesar das tentativas de reanimação realizadas pelos bombeiros e pelo SAMU, o homem não resistiu.

Na sexta-feira (15), duas mortes foram registradas. Pela manhã, um turista de São Paulo morreu na Praia de Porto das Dunas, em Aquiraz. Ele foi encontrado já em parada cardiorrespiratória, e apesar dos esforços das equipes de resgate, o óbito foi constatado.

No período da tarde, Cláudio Gerson, de 28 anos, morreu na Praia do Icaraí, em Caucaia, ao tentar salvar uma jovem de 15 anos que estava se afogando. A adolescente foi resgatada com vida e levada para o hospital, mas Cláudio desapareceu no mar. Seu corpo foi encontrado no início da noite, próximo ao local do incidente. Casado e membro de uma igreja evangélica, Cláudio foi sepultado no domingo (17).

No sábado (16), Lukas Souza, de 30 anos, morreu afogado na Praia do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, durante um passeio com amigos. Segundo a SSPDS, Lukas e uma mulher foram atendidos por equipes do Corpo de Bombeiros e da Ciopaer, mas ele não resistiu. A mulher foi socorrida para uma unidade de saúde. Lukas também era membro de uma igreja evangélica, que divulgou nota de pesar pelo falecimento.

gcmais

Vigilante morre após espancamentos em Barbalha e cadáver encontrado em Barro


Mais dois corpos foram recolhidos pelo rabecão nesta quarta-feira (20) a fim de serem necropsiados na Pefoce do Cariri
Demontier Tenório (Foto: Reprodução) https://www.miseria.com.br/

Cícero era vigilante da Prefeitura de Barbalha

Mais dois corpos foram recolhidos pelo rabecão nesta quarta-feira (20) a fim de serem necropsiados na Pefoce do Cariri. No interior de uma casa em Barro foi encontrado o cadáver do aposentado Geraldo Sebastião Duarte, de 70 anos. Ele morava sozinho na Rua Roque Ribeiro no centro da cidade e já apresentava avançado estado de decomposição estando putrefeito. Supostamente, morte natural já que não existiam sinais de violência.

Por volta das 19h30min o vigilante da Secretaria de Educação de Barbalha, Cícero Vieira do Nascimento, de 58 anos, morreu no Hospital Regional do Cariri (HRC) em Juazeiro. Ele estava internado desde a manhã do dia 21 de outubro após ser encontrado agonizando na Avenida José Bernardino (Buriti) em Barbalha. O mesmo residia na Rua P07 (Bairro Malvinas) e apresentava diversas lesões pelo corpo com todas as características de espancamentos. Cícero não respondia procedimentos criminais.

Este foi o segundo homicídio do mês de novembro em Barbalha e 19º do ano no município ou 27% a mais que os 15 registrados no decorrer do ano passado. O outro deste mês tinha acontecido na madrugada do dia 12 de novembro quando José Eduardo Morais, de 18 anos, o “Pitoco” ou “Zangado”, que residia no Sítio Estrela, foi morto a tiros. O crime aconteceu durante bebedeira e discussão numa casa situada na Rua Manoel Peixoto (Bairro Rosário) em Barbalha.

JOVEM É BRUTALMENTE EXECUTADA COM VÁRIOS TIROS NA CABEÇA EM FORQUILHA/CE

 



Na tarde desta quarta-feira (20), na rua Antônio Mendes, uma jovem identificada como Ramila Lima, 21 anos, foi executada com vários tiros na cabeça no bairro Cidade de Deus. 

Ramila Lima, natural de Forquilha, já residiu no distrito de Aracatiaçu, em Sobral, e já havia enfrentado uma tragédia recentemente, quando seu marido foi assassinado dentro de um salão de beleza, também por disparos de arma de fogo. 

A Polícia Militar foi acionada, isolou o local do crime para a realização dos procedimentos de praxe.

A Polícia Civil já está trabalhara para elucidar e prender os autores do bárbaro crime.


https://www.sobral24horas.com/2024/11/jovem-e-brutalmente-executada-com.html

SPC oferece descontos de até 99% para quitar dívidas; veja


O Feirão SPC Brasil começa no dia 21 de novembro e vai oferecer até 99% de desconto nas negociações das dívidas. Mais de 46 milhões de consumidores poderão aproveitar a campanha para sair da inadimplência.

O Feirão SPC Brasil será online e consumidores de todo o país poderão acessar a plataforma gratuitamente, através do site www.negociardivida.spcbrasil.org.br. O consumidor deverá informar o seu CPF na tela inicial e clicar em “Quero tirar meu nome do vermelho” para verificar se existem ofertas disponíveis para negociação, que poderão ser parceladas em até 24 vezes, com pagamento por PIX e boleto bancário.

“O Feirão SPC Brasil oferece uma oportunidade única para os consumidores negociarem suas dívidas com descontos de até 99%. É a chance para mais de 46 milhões de brasileiros saírem da inadimplência. Com a entrada do décimo terceiro salário e a renda extra típica do fim de ano, este é o momento ideal para quitar dívidas e começar 2025 com o nome limpo”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro.

O Feirão SPC Brasil vai até o dia 10 de dezembro, totalmente online, disponível 24h, todos os dias da semana. O consumidor ainda poderá ter o apoio nos balcões de atendimento das CDLs e associações comerciais de todo o Brasil.

De acordo com o indicador de inadimplência do SPC Brasil, mais de 67 milhões de brasileiros estão inadimplentes, o que representa 40,91% da população adulta do país.

Além da plataforma de negociação, o consumidor poderá acessar o aplicativo SPC Consumidor disponível para Android e IOS de forma gratuita, para obter mais informações sobre a sua vida financeira.

Via portal do Tupiniquim