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sexta-feira, 31 de março de 2023

Mulher enterrada viva acorda e interage com médicos em UTI


A mulher de 36 anos encontrada presa em um túmulo na cidade de Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais, teve “melhora muito grande” no estado de saúde, segundo os médicos do Hospital São João Batista. Segundo boletim da unidade, ela segue na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas acordou nesta quinta-feira (30) e interagiu com os funcionários.

Segundo Henrique de Almeida, diretor do Hospital, a mulher não corre risco de morte no momento. "A situação dela melhorou muito de ontem para hoje. Agora, vamos ver se ela precisa engessar a perna e se o braço dela será caso de gesso ou cirurgia", disse, reforçando que são casos ligados à função e não à vida.

Até a quarta-feira (29), ela seguia sedada com "múltiplas fraturas no braço, dedo e perna". A análise dos profissionais de saúde apontou que ela chegou desidratada ao hospital e ainda sofreu traumatismo craniano.

Na ocasião, o médico responsável pela direção do hospital, falou sobre os problemas de saúde. "Ela está com um escalpo parcial, vários cortes extensos no couro cabeludo e com uma hemorragia subaracnóide. No entanto, ela está se mantendo com bons parâmetros hemodinâmicos", disse ele.

ENTENDA O CASO

A mulher foi resgatada por Policiais Militares após ser enterrada com vida em um cemitério em Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais.

Agentes da PM foram acionados ao local após coveiros avistarem uma catacumba com tijolo e cimento fresco, com sinais de sangue. A motivação teria sido o extravio de drogas e armas, entregues a ela pelos autores do crime.

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Compra de Viagra pelas Forças Armadas foi superfaturada, aponta TCU



O Tribunal de Contas da União (TCU) considerou que houve superfaturamento na compra de Viagra pelas Forças Armadas e determinou a devolução de R$ 32,9 mil aos cofres públicos.

O Ministério da Defesa abriu, entre 2020 e 2021, oito pregões para comprar 35.320 comprimidos de citrato de sildenafila - princípio ativo da Viagra. O remédio é usado para tratamento de disfunção erétil e hipertensão arterial pulmonar.

A Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) do TCU não viu desvio de finalidade nas aquisições, mas apontou sobrepreço em um contrato da Marinha.

O Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, comprou 15.120 comprimidos, com preço unitário de R$ 3,65, em abril de 2021. O valor médio do medicamento indicado no painel de preços do governo federal era de R$ 1,81 e o valor máximo previsto inicialmente no edital era de R$ 1,47.

O TCU levou em consideração outro pregão, do Comando do Exército, também homologado em abril de 2021, que conseguiu pagar R$ 1,50 por comprimido.

"O que se tem comprovado, segundo bem discorreu o diretor da secretaria, é a aquisição do medicamento em questão por preço manifestamente superior (R$ 3,65) ao preço máximo aceitável (R$ 1,47)", defendeu o ministro Weder de Oliveira, relator do caso.

A decisão afirma que, como a 'materialidade do débito' é 'baixa', o ressarcimento é suficiente. O valor precisa ser devolvido em até 90 dias.

O caso chegou ao TCU a partir de uma representação do ex-deputado federal Elias Vaz (PSB) e do senador Jorge Kajuru (PSB).

Fonte: Estadão Conteúdo via Notícias ao Minuto

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