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sexta-feira, 5 de julho de 2024

Padrasto esquartejou menina de 13 anos em Salitre e ateou fogo no corpo a qual estava desaparecida

Um homem confessou na tarde desta quinta-feira ter matado a sua própria enteada por meio de asfixia e ateado fogo no corpo

Demontier Tenório(Foto: Reprodução)https://www.miseria.com.br/

"Natan" foi preso e confessou ter matado Raquely 

Um homem confessou na tarde desta quinta-feira ter matado a sua própria enteada por meio de asfixia e ateado fogo no corpo após esquartejá-la. A garota Maria Raquelly da Conceição Lima, de 13 anos, que residia no Sítio Crioulos em Salitre e estava desaparecida desde sábado (29) quando familiares promoveram verdadeiro mutirão nas buscas. O Tenente PM da Reserva, Paulo Cézar, passou a auxiliar nas averiguações e conseguiu prender o acusado Natanael Alves dos Santos, de 37 anos, o “Natan”.

Ao tomar conhecimento das suspeitas recaindo sobre ele, tratou de fugir no seu carro na manhã desta quinta-feira abandonando Salitre. O mesmo bateu o veículo num caminhão e ainda tentou o suicídio cortando os pulsos antes de ser preso pelo PM no município de Serrolandia (PE) com procedimento feito na Delegacia de Ipubi naquele estado. Ele confessou o crime com riqueza de detalhes afirmando ter matado no mesmo sábado por meio de asfixia e na própria casa onde morava com a mãe dela que não se encontrava.

Logo depois, colocou o corpo no seu carro e tratou de ocultar o cadáver. Na conversa com o Tenente Paulo Cézar ainda no Pernambuco, “Natan” apontou o local onde tinha “desovado” o cadáver da adolescente. O mesmo foi encontrado às 15 horas em meio a um matagal no Sítio Baixio em Salitre e “Natan” negou que tivesse estuprado a menina e, mais que isso, qualquer envolvimento da mãe dela no caso. Imagens de câmeras de segurança de um posto de combustível em Salitre mostraram ela passando na manhã de sábado com uma mochila nas costas. Na verdade, esta tarde foram encontrados os pedaços do corpo dela em meio a bastante cinza.

Justiça determina que Glória Pires indenize ex-funcionária em quase R$560 mil

Uma ex-cozinheira afirma que era submetida a jornadas de trabalho que chegavam a 12 horas por dia.

Paulo Junior  https://www.miseria.com.br/
Foto: Reprodução

Nacionalmente conhecida, a atriz Glória Pires foi condenada pela Justiça a pagar quase R$560 mil para um ex-funcionária. Identificada como Denise Oliveira, a cozinheira afirmou que era obrigada a trabalhar por mais de doze horas diariamente. Denise alegou, ainda, que dispunha apenas de 30 minutos para o almoço. A atriz ainda poderá recorrer da decisão.

No processo, que tramita desde 2022, a funcionária indicou que também teria sido vítima de um acidente de trabalho. Porém, informações divulgadas pelo jornal Correio Braziliense dão conta de que a juíza responsável pelo caso teria encontrado contradições no depoimento sobre o caso, o que fez com que este aspecto não fosse reconhecido como verídico.

Informações publicadas pelo jornal O Dia indicam que em fevereiro deste ano representantes de Glória Pires teriam participado de uma audiência de conciliação, a fim de tentar finalizar a ação judicial. O jornal afirma que um acordo teria sido tentado e que Glória havia oferecido R$35 mil para encerrar o caso. Contudo, o proposta foi recusada pelos advogados a ex-funcionária da atriz.

Como dito no princípio, a decisão atual ainda é cabível de recurso. Até o momento Glória Pires não fez nenhum comentário público sobre o caso.

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