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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Rolando Boldrin, cantor e apresentador, morre aos 86 anos



O ator, cantor, compositor e apresentador Rolando Boldrin morreu nesta quarta-feira (9), aos 86 anos. A informação foi confirmada pela TV Cultura, na qual ele apresentava o Sr. Brasil.

O velório será realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, em horário a ser confirmado. A causa da morte não foi revelada.

Figura emblemática da cultura popular brasileira, Boldrin nasceu em São Joaquim da Barra, no interior de São Paulo, e era o sétimo filho de uma família de 12 irmãos.

Exímio contador de "causos", ele se tornou compositor, cantor, apresentador e ator. Era na atuação, inclusive, que ele melhor se reconhecia. "Esse tem sido meu trabalho a vida inteira; radioator, ator de novela, de teatro, de cinema, um ator que canta, declama poesias e conta histórias.”

Como ator, Boldrin atuou em mais de 30 novelas, como O Direito de Nascer, As Pupilas do Senhor Reitor, Os Deuses Estão Mortos, Quero Viver, Mulheres de Areia, Os Inocentes, A Viagem, O Profeta, Roda de Fogo, Cara a Cara, Cavalo Amarelo e Os Imigrantes.

Na televisão, ainda apresentou os programas Som Brasil, na Rede Globo, Empório Brasileiro, na Band, e Empório Brasil, no SBT. Na TV Cultura, estave à frente do Sr. Brasil desde 2005.

Fonte: R7

Generais relatam ao STF que comando do Exército é contra relatório das urnas



Chegou a ministros do STF a informação de que o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes, está contrariado com a divulgação do relatório sobre a auditoria nas urnas eletrônicas, marcado para ser feito nesta quarta-feira (9/11).

De acordo com o relato feito a um ministro do STF, Freire Gomes demonstrou seu incômodo a seu superior imediato, o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que, entretanto, manteve a orientação de que o documento deve ser divulgado.

A explicação dada ao STF é que o Exército está apenas cumprindo uma ordem do Palácio do Planalto, e não concorda com a divulgação do documento neste momento. Freire Gomes defendia que o relatório só fosse divulgado após a posse de Lula.

Fonte: Metrópoles

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